quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Avaliação Respiratória: Como Identificar Sinais e Sintomas Importantes


A avaliação dos sinais e sintomas respiratórios é essencial para determinar a conduta do fisioterapeuta respiratório, pois permite identificar alterações na mecânica ventilatória e possíveis comprometimentos na função pulmonar. Os principais parâmetros avaliados incluem:

Frequência respiratória: número de incursões respiratórias por minuto

Padrão respiratório: regularidade e simetria dos movimentos respiratórios

Uso da musculatura acessória: ativação de músculos do pescoço e do tórax para auxiliar na respiração

Presença de retrações: afundamento da pele entre as costelas ou na região do pescoço, indicando esforço respiratório

Alteração do ritmo respiratório: irregularidades na respiração, como pausas ou acelerações repentinas

Estado de consciência: nível de alerta do paciente, pois alterações podem indicar hipóxia (baixa oxigenação do sangue)

Frequência Respiratória Normal por Faixa Etária


A frequência respiratória varia conforme a idade do paciente. Os valores de referência são:

Adultos: 12 a 20 respirações por minuto (rpm)

Crianças menores de 2 meses: 35 a 60 rpm

Crianças de 2 a 11 meses: 30 a 50 rpm

Crianças de 12 a 59 meses: 20 a 45 rpm


Alterações na Frequência Respiratória

Quando a frequência respiratória foge dos valores normais, pode indicar diferentes condições clínicas:

Taquipneia: ocorre quando a frequência respiratória está acima do normal para a idade. Pode ser causada por febre, infecções respiratórias, insuficiência cardíaca ou ansiedade.

Bradipneia: caracteriza-se por uma frequência respiratória abaixo do normal, podendo estar associada a problemas neurológicos, uso de medicamentos sedativos, hipotermia ou fadiga muscular respiratória. Em casos mais graves, pode evoluir para apneia.

Apneia: interrupção completa da respiração por pelo menos 10 segundos. Pode ser central (quando o cérebro não envia sinais para respirar), obstrutiva (quando há bloqueio das vias aéreas, como na apneia do sono) ou mista (combinação das duas).


Relevância da Avaliação na Fisioterapia Respiratória

A fisioterapia respiratória desempenha um papel fundamental na reabilitação de pacientes com disfunções pulmonares, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma, bronquiolite, pneumonia e síndrome do desconforto respiratório. O monitoramento contínuo da frequência e do padrão respiratório auxilia na escolha das técnicas fisioterapêuticas mais adequadas, como exercícios de reexpansão pulmonar, manobras de desobstrução brônquica e técnicas de controle ventilatório.

Além disso, a identificação precoce de alterações na respiração permite intervenções rápidas, prevenindo complicações e melhorando a qualidade de vida do paciente.

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Lombalgia e Lombociatalgia: Causas, Sintomas e Mecanismos da Dor Lombar

 


A lombalgia é caracterizada por uma dor de origem mecânica localizada na região inferior da coluna vertebral, especificamente entre a última costela e a prega glútea. Essa dor pode surgir devido a esforços físicos excessivos em estruturas saudáveis ou, em alguns casos, devido a esforços normais em estruturas já lesionadas.


Quando essa dor se irradia para um ou ambos os membros inferiores, passa a ser denominada lombociatalgia. Já a ciatalgia, ou ciática, ocorre quando a dor se origina na raiz da coxa e pode se estender unilateral ou bilateralmente, ultrapassando o joelho. A intensidade e a extensão da dor variam conforme a raiz nervosa comprometida.


Sintomas Associados às Lombalgias


Além da dor lombar, os pacientes podem apresentar uma série de sintomas que auxiliam no diagnóstico diferencial das dores na coluna, tais como:


Dor em regiões adjacentes, como nádegas, pernas e pés;


Dor na região torácica da coluna vertebral;


Alterações de sensibilidade, como formigamento ou dormência;


Redução da força muscular;


Limitação na amplitude de movimento da coluna;


Desconforto ao realizar movimentos ativos ou esforços como tossir e evacuar;


Alterações nos reflexos;


Claudicação (dificuldade ao caminhar devido à dor);


Disfunções vesicais, como perda de controle urinário;


Impacto emocional, incluindo ansiedade e depressão.



Causas e Mecanismos da Lombalgia Mecânica


As lombalgias de origem mecânica são as mais comuns e estão associadas a desequilíbrios musculares que levam a alterações no movimento da coluna. Nesses casos, é frequente a presença de hipertonia (aumento da tensão muscular) e espasmos musculares.


A dor geralmente se restringe à região lombar, podendo, em alguns casos, irradiar-se para as coxas. Pode surgir repentinamente ao acordar, muitas vezes acompanhada da sensação de que a coluna está desalinhada, ou pode ser desencadeada por movimentos bruscos, especialmente de flexão do tronco.


Fatores como má postura, sedentarismo, sobrecarga mecânica e processos degenerativos da coluna também contribuem para o desenvolvimento da lombalgia. O tratamento envolve abordagens como fisioterapia, fortalecimento muscular, mudanças posturais e, em alguns casos, uso de medicamentos para alívio da dor.

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Limitações e Alternativas da Percussão Torácica em Recém-Nascidos e Lactentes: Segurança e Eficácia na Fisioterapia Respiratória


A eficácia da percussão torácica depende da força aplicada na manobra e da rigidez do tórax. Em recém-nascidos e lactentes, sua efetividade é amplamente questionada devido às características anatômicas e fisiológicas dessa faixa etária, o que levanta preocupações sobre sua real indicação e segurança.

Fatores Anatômicos e Fisiológicos na População Pediátrica

O tórax infantil apresenta alta complacência devido à imaturidade do esqueleto torácico, que é composto predominantemente por cartilagem. Isso torna a parede torácica mais flexível, reduzindo a transmissão da força aplicada durante a tapotagem e diminuindo sua eficácia na mobilização de secreções. Além disso, os músculos respiratórios, especialmente o diafragma, ainda estão em desenvolvimento e possuem menor resistência à fadiga, o que aumenta o risco de exaustão respiratória em manobras inadequadas.

Outro fator relevante é a via aérea dos neonatos e lactentes, que é proporcionalmente mais estreita e sujeita a colapsos, especialmente sob pressão negativa excessiva ou manipulações inadequadas. O calibre reduzido das vias aéreas também facilita a obstrução por secreções espessas, tornando essencial a escolha de estratégias que favoreçam sua mobilização sem comprometer a ventilação.

Impacto da Tapotagem e Seus Riscos

Para que ocorra o desprendimento das secreções brônquicas nesses pacientes, seria necessário aplicar uma energia mais intensa do que a utilizada em adultos. No entanto, isso apresenta riscos significativos, como:

Dor e desconforto: devido à sensibilidade da parede torácica infantil.

Fraturas costais: especialmente em recém-nascidos prematuros ou lactentes com doenças ósseas, como a osteogênese imperfeita.

Colapso das vias aéreas: pela elevada complacência torácica, que pode levar ao fechamento dinâmico dos brônquios de pequeno calibre.

Diminuição da eficácia respiratória: se aplicada de maneira inadequada, pode aumentar o trabalho respiratório e comprometer a troca gasosa.


Alternativas Terapêuticas Mais Seguras

Diante dessas limitações, técnicas mais seguras e eficazes são preferidas na fisioterapia respiratória pediátrica, como:

1. Drenagem postural – Utiliza a gravidade para facilitar a eliminação de secreções, sendo amplamente indicada para lactentes com doenças pulmonares obstrutivas.


2. Vibração torácica suave – Aplicada durante a expiração para mobilizar secreções sem causar impacto na parede torácica.


3. Aceleração do fluxo expiratório (AFE) – Técnica manual que facilita a remoção de secreções por meio de variações de pressão e fluxo respiratório.


4. Estimulação da tosse – Essencial para a eliminação efetiva do muco, especialmente em crianças com capacidade de tosse preservada.


5. Aspiração de vias aéreas – Indicada para lactentes incapazes de eliminar secreções por conta própria, mas deve ser feita com cautela para evitar traumas e hipoxemia.



Relevância Clínica e Abordagem Individualizada

A escolha da abordagem terapêutica deve ser baseada na avaliação clínica individualizada, considerando a condição respiratória do paciente, a presença de doenças pulmonares subjacentes (como bronquiolite ou fibrose cística) e a tolerância à técnica aplicada.

Embora a percussão torácica tenha seu papel na fisioterapia respiratória, seu uso em neonatos e lactentes deve ser cauteloso e, na maioria dos casos, substituído por métodos menos invasivos e mais eficazes. A conduta deve sempre priorizar a segurança do paciente e a relação risco-benefício da intervenção.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

"Reflexo de Estiramento: Mecanismos, Funções e Importância no Controle Neuromuscular


O reflexo de estiramento é um mecanismo neuromuscular essencial para a manutenção da postura, do equilíbrio e da coordenação dos movimentos. Esse reflexo é mediado pelos fusos musculares, que são receptores sensoriais localizados dentro do músculo e responsáveis por detectar variações no seu comprimento.


Mecanismos do Reflexo de Estiramento


Quando a região central de um fuso muscular é levemente esticada, tanto as terminações primárias quanto as secundárias aumentam a frequência de impulsos nervosos em proporção ao grau de estiramento. Esse aumento na atividade neural é denominado resposta estática, sendo fundamental para a regulação do tônus muscular.



Acredita-se que essa resposta estática seja mediada pelas fibras intrafusais, que se dividem em fibras em bolsa nuclear e fibras em cadeia nuclear. Essas fibras trabalham em conjunto para garantir que o músculo responda de maneira adequada às variações de comprimento.


Quando o músculo é submetido a um alongamento súbito e rápido, a fibra sensorial primária do tipo Ia exibe uma resposta intensa e transitória chamada resposta dinâmica. Esse fenômeno ocorre porque as fibras intrafusais do tipo bolsa nuclear são especialmente sensíveis a mudanças rápidas de comprimento, permitindo ajustes imediatos no controle motor.


As fibras sensoriais do tipo I entram na medula espinhal através das raízes dorsais e fazem sinapse diretamente com neurônios motores monossinápticos. Esses neurônios inervam as fibras extrafusais, que são responsáveis pela contração efetiva do músculo. Esse circuito neural forma a base do reflexo de estiramento, um dos reflexos mais rápidos do sistema nervoso.


Componentes do Reflexo de Estiramento


Esse reflexo possui duas fases distintas:


1. Fase dinâmica – ocorre durante o estiramento ativo do músculo, quando a taxa de disparo dos fusos musculares aumenta rapidamente. Esse componente é essencial para corrigir movimentos súbitos e manter a estabilidade articular.



2. Fase estática – ocorre após o músculo atingir um novo comprimento, mantendo uma atividade neural sustentada para garantir o tônus muscular adequado.




Funções e Importância do Reflexo de Estiramento


O reflexo de estiramento desempenha diversas funções essenciais para o controle motor, tais como:


Amortecimento de movimentos oscilatórios e bruscos: evita tremores e instabilidades durante a execução de movimentos finos.


Manutenção do tônus muscular: assegura que os músculos permaneçam em um estado de prontidão para responder a estímulos externos.


Ajuste postural automático: permite que o corpo corrija sua postura em resposta a perturbações súbitas, como oscilações no solo.


Facilitação da coordenação motora: garante que diferentes grupos musculares trabalhem de maneira sincronizada.



Além disso, o reflexo de estiramento está intimamente ligado ao controle voluntário do movimento. Os neurônios motores gama, por exemplo, ajustam a sensibilidade dos fusos musculares, modulando sua resposta de acordo com a necessidade da atividade motora. Esse mecanismo garante que os reflexos musculares se adaptem a diferentes demandas biomecânicas, como caminhar, correr ou carregar objetos pesados.


Implicações Clínicas


Alterações no reflexo de estiramento podem estar associadas a diversas condições neurológicas, como:

Hiporreflexia (redução do reflexo) – pode indicar lesões nos nervos periféricos ou na medula espinhal.

Hiperreflexia (aumento do reflexo) – ocorre frequentemente em distúrbios do sistema nervoso central, como lesões cerebrais e doenças neurodegenerativas (ex: esclerose múltipla).

Espasticidade – caracterizada por reflexos de estiramento exagerados, comum em pacientes com lesões medulares ou paralisia cerebral.

Por isso, a avaliação clínica do reflexo de estiramento é fundamental para o diagnóstico de diversas doenças neuromusculares.

domingo, 22 de agosto de 2021

A Maturação Pulmonar do Feto ao Recém-Nascido: Processos e Implicações Clínicas


A maturação pulmonar é um processo complexo e essencial para a adaptação do recém-nascido à vida extrauterina. Durante a gestação, os pulmões do feto passam por diferentes estágios de desenvolvimento, sendo a maturação do sistema respiratório um fator determinante para a viabilidade neonatal. Bebês prematuros, especialmente aqueles nascidos antes das 28 semanas, apresentam maior risco de complicações respiratórias devido à imaturidade pulmonar e à deficiência de surfactante, o que pode levar à Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR).

O desenvolvimento pulmonar é dividido em cinco estágios principais:

1. Período Embrionário (4 a 6 semanas)

Nesse estágio inicial, o sistema respiratório começa a se formar a partir do broto pulmonar, que surge como uma evaginação do intestino anterior. Esse broto se ramifica para formar a traqueia e os brônquios principais.

2. Período Pseudoglandular (5 a 16 semanas)

Durante essa fase, ocorre a formação das vias aéreas de condução, incluindo os brônquios e bronquíolos terminais. No entanto, ainda não há alvéolos nem estruturas adequadas para a troca gasosa, tornando a respiração impossível nesse período.

3. Período Canalicular (17 a 27 semanas)

Esse estágio é fundamental para a viabilidade fetal. Ocorre a diferenciação dos pneumócitos tipo I, responsáveis pela troca gasosa, e dos pneumócitos tipo II, que produzem surfactante pulmonar – uma substância essencial para reduzir a tensão superficial dos alvéolos e evitar seu colapso.

A partir da 24ª semana, começam a surgir os primeiros alvéolos primários, permitindo que, em casos de parto prematuro extremo, o feto tenha alguma capacidade respiratória, embora com suporte médico intensivo.

4. Período Sacular (27 a 35 semanas)

Nessa fase, os sacos alveolares terminais se desenvolvem e aumentam em número. A produção de surfactante se intensifica, melhorando a capacidade pulmonar do feto de sobreviver fora do útero. Recém-nascidos prematuros nascidos após a 30ª semana já têm maiores chances de sobrevivência devido ao aumento da maturidade pulmonar.

5. Período Alveolar (36 semanas até cerca de 8 anos de idade)

Esse estágio se estende desde as últimas semanas de gestação até a infância. Após o nascimento, os alvéolos continuam a se multiplicar, atingindo aproximadamente 300 milhões por volta dos 8 anos de idade. Embora a quantidade de alvéolos não aumente significativamente após essa idade, eles continuam a crescer em tamanho à medida que o corpo se desenvolve.


---

Importância do Surfactante Pulmonar

O surfactante é uma substância lipoproteica produzida pelos pneumócitos tipo II e tem um papel crucial na viabilidade pulmonar ao reduzir a tensão superficial dentro dos alvéolos. Sua produção começa entre a 24ª e 28ª semana de gestação, mas só atinge níveis adequados para uma respiração eficiente após a 35ª semana.

Nos casos de prematuridade extrema, a administração de corticosteroides pré-natais pode estimular a produção de surfactante, reduzindo significativamente o risco de Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR). Além disso, pode ser necessária a aplicação exógena de surfactante logo após o nascimento para melhorar a função respiratória desses bebês.


---

Desafios Respiratórios no Recém-Nascido Prematuro

Bebês prematuros frequentemente apresentam dificuldades respiratórias devido à imaturidade pulmonar, sendo algumas das complicações mais comuns:

Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) – Resulta da deficiência de surfactante, causando dificuldade na expansão pulmonar e colapso alveolar.

Displasia Broncopulmonar (DBP) – Ocorre em prematuros que necessitam de ventilação mecânica prolongada, levando a inflamação e remodelação pulmonar.

Hipertensão Pulmonar Persistente do Recém-Nascido (HPPN) – Pode ocorrer quando a transição da circulação fetal para a neonatal não acontece corretamente.


O suporte ventilatório, o uso de surfactante exógeno e o manejo adequado da oxigenoterapia são essenciais para melhorar o prognóstico de bebês prematuros com essas condições.


---

Conclusão

O desenvolvimento pulmonar é um processo contínuo que começa na vida intrauterina e se estende até a infância. A maturação dos pulmões é um fator determinante na viabilidade neonatal, especialmente em partos prematuros. Com os avanços da medicina, estratégias como o uso de corticosteroides, surfactante exógeno e ventilação assistida têm aumentado significativamente as taxas de sobrevivência e melhorado a qualidade de vida de bebês prematuros.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Quais complicações do sistema urinário e pulmonar em pacientes queimados

  A desidratação transforma uma queimadura de espessura de parcial viável em uma queimadura de espessura  total , aumentando a morbilidade e  a mortalidade . devido ao aumento de permeabilidade vascular , o organismo perde aproximadamente 4,4ml de liquido por quilograma por hora , precisando , portanto de uma reposição  volêmica muito agressiva , Mas na ausência de uma reposição volêmica agressiva, ocorre  redução do débito cardíaco e do fluxo plasmático renal, e consequentemente a insuficiência renal.                                                                                                                                         Pessoas que sofreram queimaduras faciais também acomete os traquitos respiratórios como pulmões e todo o sistema nasofaringe e traqueia  isso acontece devido o envenenamento por monóxido de carbono que causa lesões na traqueia , obstrução nas vias aerias superiores  , 70% dos pacientes com lesões por inalação apresentam queimaduras faciais , porem 30% dos pacientes com queimaduras  faciais apresentam lesões significativa do trato respiratório

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Quais são os níveis que ajuda no diagnósticos do paciente

Pacientes com problemas neurais são divididos em graus um,dois,treis,quatro e cinco assim fica mais fácil para o tratamento de pacientes com problemas neurais por exemplo, as crianças em níveis de  um  a cinco um de mais simples a cinco a mais grave um anda  sem limitações e cinco transportando em uma cadeira de roda, as crianças  de nível um e dois tem poucas limitações, já crianças de níveis três  tem algumas dificuldades motoras mas ainda sim não interfere diretamente na vida da criança.                                                                                                                   
já crianças de níveis  três e quatro a uma grande dificuldade  como problema em nível medular no qual necessita de ajuda passiva dos fisioterapeutas, enfermeiros e cuidadores e demanda de mais cuidados e um pouco mais de atenção.

Postagem em destaque

Recuperação Pós-Cirurgia de Clavícula: A Importância dos Cuidados e da Fisioterapia na Reabilitação

 A cirurgia de clavícula, geralmente realizada após fraturas ou lesões graves, é um procedimento que exige atenção especial no período pós-o...