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Quais são as etapas para o exame pulmonar

      Antes de abordar as etapas de exames audíveis pulmonar teremos que entender a forma como o gás se movimenta no sistema respiratório, é de fundamental importância verificar os volumes estáticos do pulmão. A quantidade de ar que entra durante a fase inspiratória e sai durante a fase expiratória em uma respiração tranquila é chamada de volume corrente (VC). Se um indivíduo fizer uma inspiração máxima seguida por uma expiração também máxima, o volume expirado é chamado de capacidade vital (CV), o volume que ainda permanece nos pulmões após esta expiração máxima é chamado de volume residual (VR) e o volume de repouso, que é aquele que permanece nos pulmões após uma respiração tranquila é a capacidade residual funcional (CRF)1. As doenças respiratórias provocam uma alteração direta nos volumes dinâmicos e estáticos pulmonar prejudicando a mecânica respiratória.
  Sabendo se disso vamos para a próxima etapa e é de fundamental importância para o fisioterapeuta saber avaliar as disfunções dos diversos sistemas para eleger o melhor tratamento. A semiologia do sistema respiratório é constituída de quatro etapas são elas exame Físico do Sistema Respiratório, ausculta Pulmonar; avaliação de Sinais e Sintomas e radiografia de Tórax, primeiramente vamos falar de inspeção mais oque é a inspeção a inspeção é a visualização do tórax, o terapeuta não interfere no padrão respiratório. Devem-se observar os músculos respiratórios, presença de retrações, simetria, deformidades e aumento do diâmetro torácico. Outros aspectos importantes são observar se há presença de cianose (figuras 8-1 e 2) e baqueteamento/hipocratismo digital, além de deformidades pouco comuns como pectus escavatum e carinatum.
       Faz parte também da inspeção a avaliação da frequência respiratória (taquipneia, bradipneia) e ritmo respiratório (resp. de Cheyne-Stokes, Biot e Kusmaull) e detectar se há sinais de insuficiência respiratória (taquipneia com uso de mm acessória, tiragem e respiração paradoxal). Esses termos supracitados serão melhores elucidados nos respectivos capítulos de fisioterapia em pacientes neurológicos e insuficiência respiratória.
      Passando pela inspeção teremos a palpação, essa etapa do exame físico consiste na avaliação palpatória das partes moles das regiões cervical e torácica com o objetivo de detectar a presença de contraturas dos músculos acessórios (mm. Esternocleidomastoídeo/escaleno), atrofias, enfisema subcutâneo e presença e/ou aumento de gânglios. A sensibilidade torácica, por exemplo, na pesquisa a fratura na costela tem o intuito saber se a dor é palpatória ou não. A elasticidade torácica é avaliada com uma das mãos nas costas e outra na face anterior do tórax, procurando aproximar as duas e observar a resistência.
     A Expansibilidade torácica é avaliada por regiões como, expansibilidade do lobo superior, médio e inferior para saber se há simetria entre os pulmões e ter ideia se o ar está distribuindo-se de forma homogênea para todas as regiões pulmonares. O frêmito é avaliado por meio da colocação das mãos na região torácica com intuito de perceber como o som se propaga pela parede torácica, passando pelo parênquima pulmonar, dessa forma, pode-se, com outras partes do exame físico, deduzir o tipo e local do distúrbio.

  Na etapa seguinte consiste na percussão que  tem como função avaliar de maneira rápida a presença de anormalidades por meio da propagação do som pelos tecidos. A percussão é classificada em quatro tipos: Normal: som claro pulmonar aparece em pulmões saudáveis e afecções brônquicas em que o parênquima pulmonar é preservado, macicez: ocorre em condições extensas e superficiais como atelectasias, pneumonias extensas, condensações por infartos pulmonares, massa tumoral, esclerose pulmonar ou por presença de líquido interposto como derrame pleural de grande volume. submacicez: situações intermediárias, em que há presença de líquido/condensação e ar em uma proporção que há alteração do som, porém não o bastante para ser uma macicez. timpânico: nos casos de Enfisema Pulmonar e Pneumotórax em que há pouco ou nenhum tecido pulmonar interposto logo após temos como procedimento a  ausculta  pulmonar traqueal: este som é caracteristicamente presente quando se ausculta a traqueia. 

    É um som forte, duro e oco e é o de volume mais alto encontrado e tem a duração de todo ciclo respiratório (fase inspiratória e expiratória), bronquial: é auscultado sobre o manúbrio do osso esterno é forte, porém menos duro que o traqueal, oco e com alto volume, a duração é de todo ciclo respiratório, broncovesicular: Auscultado sobre os brônquios principais, é suave, de médio volume e presente em todo ciclo. vesicular: auscultado na periferia pulmonar, é o mais suave de todos, é de baixo volume e está presente na fase inspiratória e no início da expiratória
.


Oque é a fisiologia da contração muscular

 A fisiologia explica os fatores físicos e químicos responsáveis pela ordem, desenvolvimento e continuação de qualquer tipo de vida. Na fisiologia humana as características e mecanismos específicos do corpo humano, que o fazem ser um ser vivo, são explicados.

 O próprio fato de quem permanecemos vivos está quase além do nosso controle, pois a fomo nos faz procurar alimento e o medo noz buscar refugio; As sensações de frio nos fazem procurar calor e outras forças nos impelem a procurar companhia e nos reproduzir. Assim, o ser humano é, na verdade, um autônomo e o fato de sermos organismos com sensações, sentimentos e conhecimento é parte dessa sequencia automática da vida ; esses atributos especiais nos permitem viver sob condições extremamente variadas que, de outra forma, tornaria a vida impossível.

  Agora será mostrada a fisiologia da contração muscular que ocorre por várias etapas do estimulo da contração muscular ate a sua execução, um potencial de ação trafega ao longo de um nervo motor ate suas terminações nas fibras musculares, em cada terminação, o nervo secreta uma pequena quantidade de substancia neurotransmissora, a acetilcolina, essa acetilcolina atua sobre uma área localizada na membrana da fibra muscular, abrindo numerosos canais acetilcolina dependentes dentro de moléculas proteicas na membrana da fibra muscular

 A abertura destes canais permite que uma grande quantidade de íons sódio flua para dentro da membrana da fibra muscular no ponto terminal neural. Isso desencadeia potencial de ação na fibra muscular, o potencial de ação cursa ao longo de membrana da fibra muscular, da mesma forma como potencial de ação cursa pelas membranas neurais.

  O potencial de ação despolariza a membrana da fibra muscular e também passa para a profundidade da fibra muscular, onde faz com que o reticulo sarcoplasmático libere para as miofibrilas grande quantidade de íons cálcio, que estavam armazenados no interior do reticulo sarcoplasmático.

  Os íons cálcio provocam grandes forças atrativas entre os filamentos de actínia e miosina, fazendo com que eles deslizem entre si o que constitui o processo contrátil, após uma fração de segundo os íons cálcio são bombeados de volta para o reticulo sarcoplasmático, onde permanecem armazenados até que um novo potencial de ação chegue, essa remoção dos íons cálcio das miofibrilas põe fim a contração.

  Para ficar mais fácil de entender irei deixar um link explicativo sobre bomba de sódio e potássio para que vocês entenda como funciona a contração muscular esse link ficar logo a baixo. 

 LINK: https://goldfisio.blogspot.com/2017/11/a-atividade-da-bomba-de-sodio.html

anatomia apendicular

O membro inferior localiza-se a baixo da cintura pélvica ou cigulo do membro inferior, suas principais funções são a locomoção e a sustentação das estruturas corporais, os ossos que o constituem são o osso do quadril, o fémur , a patela , a tíbia, a fíbula e os ossos do pé.

  O osso do quadril é subdividido em ílio, ísquio e púbis; O ílio apresenta em sua porção superior , em região denominada crista ilíaca, cada osso ilíaco articula-se medialmente , com o sacro através da face auricular do osso ilíaco.

 A maior parte do osso ilíaco, a parte do osso ilíaco, que se estende da articulação sacro-ilíaca á crista ilíaca, é denominada asa do ilíaco, a parte posterior da asa do ilíaco constitui a face glútea, apresentando as linhas glúteas posterior, anterior e inferior, a partir das quais se inserem os músculos glúteos máximo, médio e mínimo

 Na parte  posterior do osso ilíaco, abaixo da terminação da crista ilíaca, encontra-se a espinha ilíaca póstero-superior e um pouco abaixo desta, a espinha ilíaca póstero- inferior, a espinha ilíaca póstero-superior possui importância clinica, pois serve como ponto de referencia para a localização do espaço entre a terceira e a quarta vértebra lombar, no qual se aplica a raquianestesia.

   Abaixo da espinha ilíaca póstero-inferior e na transição entre o ílio e o ísquio encontra-se uma reentrância denominada incisura isquiática maior, a qual termina em um pequena protuberância conhecida como espinha isquiática; A baixo da espinha isquiática existe outra reentrância conhecida como incisura isquiática menor, terminando em uma elevação curva que recebe o nome de tuberosidade isquiática.
 

  

Dermátomos e a vascularização da coluna lombar

 Dermátomo é o território  cutâneo inervado por uma única raiz nervosa dorsal o dermátomo recebe o nome da raiz que o inerva , há uma considerável superposição entre dermátomos, de modo que os limites entre dermátomos adjacentes são imprecisos, a região lombar inerva a parte inferior do abdome , orgãos sexuais e membros inferiores .

  A vascularização  da coluna vertebral não se dá de maneira regular , porém, há certo padrão comum de suprimento sanguíneo entre a segunda vértebra torácica w a quinta vertebra lombar, uma artéria segmentar oriunda da aorta, cada vértebra recebe seu aporte nutricional dos ramos central anterior, central posterior, pré-laminar e pós laminar.

  Os ramos centrais são derivados de vasos externos à coluna vertebral, enquanto os ramos laminares são derivados de ramos espinhais que entram pelo forame intervertebral, fornecendo a maior parte da nutrição do corpo e do arco vertebral na região médio-vertebral.

   

Onde se localiza o plexo lombossacral

 O plexo lombar fica localizado no interior do musculo psoas, é a porção superior do plexo lombassacral,  É geralmente formado pelas divisões anteriores dos três primeiros nervos lombares e parte do quarto e em  50% dos casos ele recebe uma contribuição do ultimo nervo torácico.

  Os nervos L1,L2 e L4 dividem-se em superior e inferior e o ramo superior de L1 forma-se os nervos ilio-hipogastrico e ilioinguinal. O ramo inferior de L1 une-se ao ramo superior de L2 para formar o nervo gênito-femoral, o ramo inferior de L4 une-se a L5 para formar o tronco lombossacral. O ramo inferior de L2, todos de L3 e o ramo superior de L4 dividem-se, cada um deles, em divisão anterior, menor, e divisão posterior . As três divisões anterior unem-se para formar o nervo obturatório, e as três divisões posteriores unem-se para formar o nervo femoral, e as duas superior fornecem ramos que formam o nervo cutâneo lateral da coxa e os ramos motores colaterais  inervam o músculo quadrado lombar a partir de L1 e L4, e o músculo psoas a partir de L2 e L3 eu sei que fico  meio confuso mais logo a baixo terá uma imagem ilustrativa  para que vocês possam compreender melhor.

O nervo femoral é o maior ramo do plexo lombar , origina-se das três divisões posteriores do plexo , que são derivadas do segundo, terceiro e quarto nervo lombares . OS ramos motores que inervam os músculos sartório, pectíneo e quadríceps femoral, os ramos sensitivos  compreendem os ramos cutâneos anteriores da coxa para a superfície Anteromedial de coxa e o nervo safeno para o lado medial da perna e pé 
Os nervos sacrais são cinco pares de nervos espinhais derivados de segmentos da medula espinhal, localizados em posição oposta aos corpos da décima segunda vertebra torácica e  primeira lombar, As quatro divisões primarias, posteriores e superiores passam através dos forames sacrais posteriores, com a quinta divisão emergindo entre o sacro e o cóccix . As três superiores dividem-se em dois conjuntos de ramos: ramos mediais , que são distribuídos para os músculos  multifidos, e ramos laterais, que se tornam nervos glúteos mediais e inervam a pele da parte medial do glúteo máximo.
   A porção sacral do plexo lombossacral  localiza-se fazendo face ao músculo piriforme sobre a parede  posterior da pelve, em frente a ele estão o colo pélvico, os vasos hipogástricos e o ureter, geralmente  origina-se por meio de cinco raízes do plexo, formadas pelas divisões  primárias anteriores do quinto  nervo e arte  do quarto nervo lombar ( tronco lombossacral) e o  primeiro, juntamente com parte segundo e terceiro nervo sacral , um ramo terminal principal, que é o  nervo isquiático, e vários ramos colaterais são formados pelo plexo.
   Cada uma das cinco raízes do plexo divide-se em uma divisão anterior e posterior, as quatro divisões superiores posteriores juntam-se para formar o nervo fibular comum as cinco divisões anteriores ( L4, L5, S1, S2, S3) reúnem-se para formar o nervo tibial
   O nervo glúteo superior passa acima do músculo piriforme, através do forame isquiático maior em  direção as nádegas, onde  inerva os músculos, glúteo médio e mínimo e o músculo tensor da fáscia lata. O nervo glúteo medial inferior passa abaixo do músculo piriforme, através do forame isquiático maior, em direção ao músculo piriforme e deixa fibras de S1 e S2; O nervo glúteo medial inferior  atravessa o ligamento sacrotuberal e se distribui para a região glútea medial inferior , o nervo cutâneo posterior da coxa  possui ramos perineais que se dirigem para a pele da superfície medial superior da coxa e para a pele do escroto ou lábio maior , já os nervos glúteo inferiores estendem-se para a  região lateral inferior, e os ramos cutâneos da coxa , para a porção posterior da coxa em direção ao lado medial. 
  O nervo isquiático é o maior nervo do corpo, ele consiste em dois nervos reunidos por uma mesma bainha : o nervo fibular comum , que inerva a pele da superfície dorsal inferior da perna, o maléolo externo e o lado lateral do pé e o quinto dedo e o nervo tibial, maior componente do nervo isquiático na coxa, que inerva os músculos gastrocnêmico, plantar, sólio, poplíteo, tibial posterior, flexor longo dos dedos do pé e flexor longo do hálux, porem o nervo isquiático é sede frequente de lesões que implicam em lombalgias, logo á baixo terá uma imagem ilustrativa para que você veja os músculos que são inervados pelo plexo sacral.


nervos e ramos espinhais

Os nervos espinhais tem sua origem na medula espinhal e saem do canal vertebral pelos foramesm intervertebral , o nervo se bifurca formando um ramo vertebral motor e um ramo dorsal sensitivo .
  Os ramos ventrais dos nervos espinhais são mais calibrosos e longos , formam plexos ( cervical e braquial , lombar , sacral e coccigeo); ramos médiais inervam os músculos multifidos da espinha ( os três inferiores enviam também pequenos ramos sensitivos para pele e região sacral; já os ramos laterais os três superiores fornecem ramos ramos para os músculos sacroespinhais adjacentes e se tornan os nervos glúteos superiores cutâneos , os dois ramos laterais inferiores são pequenos e terminan nós músculos sacroespinhais .
Os ramos dorsais o plexos lombar localizado no interior do músculos psoas, é a porção superior do plexo lombossacral .
 Formado pelas divisões anteriores dos três primeiros nervos lombares e parte do quarto, e em 50%  dos casos ele recebe uma contribuição dos últimos nervos torácico. os nervos l1 l2 e l4 dividem-se em superior  e inferior , o ramo superior da l1 forma os nervos ílio-hipogástrico e ilioinguinal . O ramo inferior de l1 une-se ao ramo superior de l2 para formar o nervo gênito-femural . O ramo inferior de l4 une-se a l5 para formar o tronco lombossacral , as três divisões anteriores une-se para formar o nervo obturatorio , e as três divisões posteriores unem-se para formar o nervo femoral, e as duas superiores fornecem ramos que formam o nervo cutaneo lateral da coxa . Os ramos motores calaterais inervam os músculos quadrado lombar a partir de l1 e l4 , e o músculo psoas a partir de l2 e l3.
  O nervo femoral é o maior plexo lombar origina-se das tres divições posteriores do plexo, que são derivadas do segundo , terceiro  e quarto nervos lombares.
  O ramos sensitivos compreendem os ramos cutâneos anteriores da coxa e o nervo safeno para o lado medial da perna e pé , o nervo obturatório  origina-se do plexo lombar por meio das três divisões anteriores do plexo , que são derivadas do segundo , terceiro e quarto nervos lombares .
  Já os ramos motores inervam os musculos obturatório externo , adutor magno , adutor longo e curto e o músculo grácil.; os ramos sensitivos do ramo anterior fornecem inervação para a articulção do quadril e uma pequena área de pele sobre a parte interna media da coxa.
   O nervo sacrais são cinco pares de nervos espinhais derivados de segmentos da medula espinhal , localizados em  posição oposta aos corpos da decima segunda vertebra torácica e primeira lombar . As quatro divisões primeiras posteriores superiores passam através dos forames sacrais posteriores , como a quinta divisão emergino entre o saco e o cóccix , as três superiores dividem-se em dois conjuntos de ramos mediais , que são distribuidos para os músculos multifidos, e ramos laterais, que se tornam nervos gluteos mediais e inervam a pele da parte medial do glúteo maximo.

músculos que atuam sobre a coluna


 

 Os músculos que atuam sobre a coluna são bilaterais embora funcionem de maneira independente didaticamente podem ser divididos em duas categorias , flexores da coluna vertebral e extensores da coluna vertebral, esses dois grupos são responsáveis pela flexão e extensão da coluna lombar , alguns deles não possuem fixações ósseas em nenhuma das extremidades .

   A musculatura anterior da coluna lombar são importantes na construção da cavidade abdominal e seu conteúdo , essa última função eleva a pressão intra - abdominal  que  além de estar associada à eliminação de resíduos (defecação, micção e vômito ) e também reduz as cargas sofridas pelas vértebras lombares durante determinadas atividades.

   O músculo reto abdominal desce verticalmente no abdome e sua porção direita e esquerda é separada por uma linha branca tendínea , realiza a flexão da coluna lombar  e a flexão lateral quando ativado apenas de um lado, os músculos oblíquos, interno e externos do abdome cobrem as porções, anterior e lateral da parede abdominal entre o reto abdominal na frente e o músculo grande dorsal atrás . 

  As  fibras desses músculos seguem perdicularmente umas  às outras, uma característica que se reflete  em uma grande diferença em suas ações unilaterais , quando um lado do músculos oblíquo externo se contrai, ocorre flexão da coluna lombar , flexão lateral e rotação do tronco para o lado oposto .

 Com exceção da rotação, o mesmo é válido para  os oblíquos internos , durante a contração unilateral desses músculos, o tronco roda para o lado oposto.

  Já os músculos posteriores da coluna lombar compreendem vários músculos dispostos em camadas mais superficiais  e mais profundas , superficialmente situa-se o grande dorsal que recobre a região lombar e realiza extensão , adução e rotação medial do braço , um pouco mais profundo a os músculos do dorso propriamente dito pós vertebrais , os músculos  pós vertebrais  estão situados mais profundamente e formam duas grandes massas em relevo nos lados da coluna vertebral facilmente palpáveis e compostas por três camadas de músculos que são esses superficial, intermediária e  profunda.


Quais são os ligamentos da coluna lombar


Primeiramente temos que saber que o  ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado, e é mais ou menos comprido, largo e robusto, de forma aplanada ou arredondada, que une entre si duas cabeças ósseas de uma articulação (ligamento articular) ou mantém no seu local fisiológico habitual um órgão interno os ligamentos são estruturas fibrosas cuja função esta relacionada á instabilidade intrinseca das vertebras na sua posição natural. 

Os principais ligamento da coluna lombar são ligamentos longitudinal anterior com formato laminar, inicia-se na base do crânio ate o sacro reforçando a estabilidade  da coluna na sua porção anterior  e encontra-se na linha media do corpo vertebral , estabiliza a coluna desde a articulação atlantoccipital ate a transição lombossacra, ligamento interespinhal localiza-se na região espinhosa  e se  inicia pelo ligamento da nuca, porção estabilizadora entre os osso occipital e as apofises cervicais, entendendo-se ate a apofise sacras bom agora os ligamentos amarelos expançoes ligamentares que conectam a face anterior da lamina superior a face posterior da  lamina vertebral adjacente inferior os Ligamento amarelo é uma estrutura formada de tecido adiposo que se localiza entre o periósteo e a dura-máter. 

     Nas punções lombares com o objetivo de se realizar a anestesia peridural, é o atravessar do ligamento amarelo pela agulha que indicará estar no Espaço Peridural, aonde deverá ser feita a anestesia já a o ligamento longitudinal posterior ligamento laminar que se localiza dentro do canal vertebral justaposto a porção posterior do corpos vertebrais, já os ligamentos intertranversos , interligam as apofises tranversais, encontram-se lateralmente á coluna vertebral., o ultimo ligamento descrito aqui é o ligamento iliolombares é um conjunto de ligamentos fortes, dispostos de maneira a contribuir para a estabilidade lombossacral. Incluem ligamento iliolombar superior, ligamento iliolombar inferior , ligamento iliolombar anterior e ligamento iliolombar posterior

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Os pontos de junções entre os ossos ( ligamentos )

As articulações constituem o ponto de junção entre dois ou mais ossos em sua proximidade.  
São estruturas que atuam como eixos, articulando, os movimentos dos segmentos do corpo.
Várias são as classificações utilizadas para representar o complexo articular, todavia em cinesiologia o mais importante é considerar a denominação das articulações de acordo com a movimentação e/ou a mobilidade que estas são capazes de realizar.
Levando-se em conta a mobilidade articular,serão consideradas três categorias de articulação: a primeira categoria será denominada sinartrose ou imó ele, a segunda categoria será denominada anfiartrose ou discretamente móvel e a terceira categoria será denominada diartrose ou amplamente móvel.
As articulações diartrodiais podem ser consideradas as mais importantes, principalmente quando analisamos as complexas relações estabelecidas durante a movimentação do aparelho locomotor. Dessa forma, seus componentes estruturais serão descritos da seguinte maneira

Sistema locomotor 

Cápsula articular: consiste em uma manga de revestimento fibroso que recobre osossos em sua junção articular e ligamentar.
Membrana sinovial: tecido conectivo vas-cularizado que reveste internamente a cáp-sula articular e é responsável pela produçãodo líquido sinovial (sinóvia) no interior dacavidade articular. O líquido sinovial produzido pela membrana sinovial é o responsável pela lubrificação e nutrição da articulação.
: é uma cartilagem hialina que reveste as superfícies articularesdos ossos. A cartilagem articular é elástica, sem vascularização, sendo responsá-vel por reduzir o estresse articular por meioda absorção de choques, além de favore-cer a melhor congruência da articulação.
Fibrocartilagem articular: os meniscos ediscos são estruturas fibrocartilaginosasintra-articulares presentes em algumas ar-ticulações diartrodiais. São responsáveispela absorção e distribuição de cargas, além do ajuste e da congruência articulardurante a movimentação.
Tendões e ligamentos: são estruturas decontenção importantes para o controle epara a estabilização dos movimentos articu-lares. Os tendões têm a função de armaze-nar energia elástica e transmitir força entreo músculo e a estrutura óssea. Já os liga-mentos são responsáveis por restringir cer-tos movimentos e estabilizar o complexo articular 

 

Músculos da extremidade inferior (visão anterior e posterior )

Começando a parte distal da perna vamos olhar apenas para os músculos , esquecendo dos
ligamentos na visão anatômica frontal da perna a treze músculos sendo eles, M.fibular longo , M.tibial anterior, M. extensor longo dos dedos, M. fibular curto, M. extensor longo do hálux, M. fibular terceiro tendão, M. extensor longo dos dedos , tendões, M. extensor curto dos dedos, M. extensor curto do hálux, M. extensor longo do hálux, tendão, M. tibial anterior, tendão, M. sóleo, M. gastrocnêmio.
Dando continuidade e introduzindo a visão posterior da perna (parte distal ) temos doze músculos sendo eles, M. semitendíneo, M semimembranáceo, M. grácil, M. semitendíneo, tendão
M. gastrocnêmio, cabeça medial,  M. plantar, tendão, M. sóleo, M. gastrocnêmio, Cabeça lateral, M.bíceps femoral.

Músculos da coxa e do quadril

Músculos da coxa e do quadril;
São quinze músculos, na parte superior da perna, sendo eles músculo vistos mais facilmente na 
camada profunda, após a remoção dos músculos sartório, reto femoral e adutor longo, bem como remoção parcial do músculo ilíopsoas na região da articulação. As paredes anterior e lateral do
canal dos adutores, septo intermuscular vasto adutor foram ,.removidos de maneira que a abertura na fossa poplítea, o hiato dos adutores, é visível;
 Lembrando que inserção comum dos músculos sartório, grácil e semitendíneo abaixo do côndilo
medial da tíbia.
A área de origem do M. reto femoral foi dobrada para o lado. M.iliopsoas, M.sartório, M.reto femoral, M. glúteo médio, M.vasto lateral, M.vasto intermédio, M. reto femoral, tendão, M. sartório, tendão, M.vasto medial, M. adutor magno, M. adutor longo, M.grácil, M. adutor curto, M. pectíneo, M. periforme. 

como se forma os ossos

Os ossos são formados de cartilagem articular, substancia esponjosa medula óssea vermelha, linha epifisial, substância compacta, a nutricia, canal nutricio, periósteo, cavidade medular; medula óssea amarela, fossa do olécrano, substancia esponjosa; medula óssea vermelha, cartilagem articular, metafise (distal) (extremidade distal) corpo Metáfise (proximal) (extremidade proximal)
  Formação de um osso longo, tendo como exemplo o úmero. Corte longitudinal. As cartilagens de crescimento sinostosadas (linhas epifirias) são ainda debilmente perceptiveis 
   

O genoma humano

O genoma humano foi totalmente sequenciado e, como resultado, muito se aprendeu a respeito da “arquitetura genética” dos seres humanos. 1 Algumas das características descobertas sobre o genoma humano, aliás, mostraram-se inesperadas. Por exemplo, menos de 2% do genoma humano codifica proteínas, enquanto metade do genoma é formada por blocos de sequências de DNA repetitivo cujas funções permanecem misteriosas. Porém, a descoberta totalmente inesperada foi o fato dos seres humanos possuírem de 20.000 a 25.000 genes que codificam proteínas em seu genoma, contrariando previsões anteriores que estimaram a presença de mais de 100.000 genes. Essa quantidade de genes presentes no genoma humano é semelhante à quantidade de genes presentes no genoma da planta mostarda, ou seja, 26.000 genes! Porém, sabe-se também que, através do processamento alternativo do RNA mensageiro, esses 25.000 genes humanos podem gerar mais de 100.000 proteínas. Os seres humanos, portanto, não são tão pobres afinal de contas. Com o término do Projeto do Genoma Humano, um novo termo foi adicionado ao vocabulário médico: genômica. Enquanto a genética estuda alguns poucos genes e seus efeitos fenotípicos, a genômica estuda todos os genes no genoma e suas interações. 2 A análise de tumores por microarranjo de DNA  é um exemplo excelente de aplicação clínica atual da genômica.

Músculos inferiores e parte superior da perna

Muscúlos osso fémur e femurfibular de fácil visualização 

São treze músculos na parte superior da perna, sendo eles o músculo psoas maior e o músculo iliaco.
Bom daqui para frente todas as palavras músculo serão abreviada apenas por (M)
M. iliopsoas, M.tensor da fáscia lata, M.reto femural, M.vasto lateral, M. vesto medial, M.grácil,
M. adutor magno, M. sartório, M. adutor longo, M. pectíneo e M. psoas menor.
Músculos da coxa e do quadril;
Após a remoção da fáscia lata até o trato iliotibial;
vista anterior

O quadríceps ou quadricípite é um músculo femural e não femural, localizado na face anterior da coxa, envolvendo quase que por completo o fêmur. Constituem o quadríceps: reto-femoral, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio.

muscúlos da costa


O TRAPÉZIO 

A parte superior das costas é formada por um grande músculo de forma triangular chamado trapézio. Ele se origina ao longo da coluna vertebral superior, desde o crânio até a última costela (ou seja, todas as vértebras cervicais e torácicas).

muscúlos do torax

O tórax se localiza na região superior do tronco, é definido anteriormente pelo osso esterno, lateralmente pelas costelas e posteriormente pela coluna vertebral.

Musculos da cabeça/pescoço


Cada músculo tem sua função e ao longo do tempo vou explicar um pouco de cada musculo para vocês .
Músculo é feito, basicamente, de ventre e tendão. O ventre muscular (tecido muscular) é a parte cárnea, contrátil que em repouso apresenta um certo grau de contração reflexa, que é o tono muscular. O tendão (tecido conjuntivo denso modelado) é a parte que se liga ao osso, não contrátil e muito resistente.
Suas funções são geralmente indicadas pelos seus próprios nomes, que revelam o movimento que fazem. Os de maior interesse para a odontologia são os peribucais, aqueles que circunscrevem a rima da boca.


Músculos da expressão facial
Apesar de sua designação de caráter funcional, as funções mais importantes dos músculos da expressão facial relacionam-se com a alimentação, mastigação, fonação e piscar de olhos.
Caso você esteja usando de um dispositivo móvel, para uma melhor visualização da tabela abaixo, deixe o aparelho na horizontal.

Músculos da Mastigação 
São considerados quatro músculos pertencentes ao grupo da mastigação. TRES ELEVADORES (masseter, temporal e pterigoideo medial) e UM PROTRUSOR (pterigoideo lateral).
Os músculos da mastigação recebem a inervação do nervo trigêmeo, através de sua raiz motora, o nervo mandibular. Os ramos que chegam aos músculos recebem um nome equivalente ao do próprio músculo: nervo massetérico, nervos temporais profundos, nervo pterigoideo medial e nervo pterigoideo lateral.
Músculo Masseter
Retangular, espesso, forte, totalmente recoberto pela fáscia massetérica.
Parte Superficial: Origem na margem inferior do osso zigomático, estendendo-se atrás até a metade do arco zigomático (sutura zigomático-temporal). Inserção  na face lateral do ramo da mandíbula
Parte Profunda: Origina-se da margem inferior e face medial do arco zigomático e se insere na tuberosidade massetérica.
Na movimentação da boca o masseter é o músculo que ELEVA a mandíbula com maior potência. Por sua parte superficial a mandíbula sobe, já a parte profunda age principalmente na manutenção da oclusão forçada por longos períodos.
Músculo Temporal
Coberto pela densa fáscia temporal. Origem no soalho da fossa temporal e superfície medial da fáscia temporal e inserção no processo coronóide  da mandíbula. Mesmo sendo grande e potente, o Temporal é mais um músculo de MOVIMENTO do que de força (falar e fechar rapidamente a boca). O músculo temporal ELEVA a mandíbula (fibras da porção anterior). A porção posterior é essencialmente retrusora da mandíbula. Tal como o masseter, mas em menor proporção, o temporal pode ser acometido por trismo.
Músculo Pterigoideo Medial
Apresenta, apesar de menor, as mesmas características do masseter, é retangular, insere-se no ramo da mandíbula, é um músculo de FORÇA. Na sua inserção (face medial da região do ângulo da mandíbula) é ELEVADOR da mandíbula (o pterigoideo a descola ligeiramente para frente). O pterigoideo medial tem origem na fossa pterigoidea (entre as lâminas do processo pterigoideo).
Músculo Pterigoideo Lateral
É o mais curto dos músculos da mastigação, o único que se dispõe horizontalmente e o único que se relaciona com a articulação temporomandibular. Por isso mesmo realiza movimentos mandibulares que os outros três não realizam. Sua origem é nas paredes lateral e superior da fossa infratemporal. Ele possui duas cabeças de origem:
Inferior: face lateral da lâmina lateral do processo pterigoideo do osso esfenoide
Superior: asa maior do esfenoide
Como as cabeças se fundem, a sua inserção se dá na fóvea pterigoidea do colo da mandíbula.
Está relacionado á movimentos de PROTRUSÃO.


Músculos Supra-Hioideos
Compõe um grupo de músculos pares que unem o osso hioideo ao crânio. Com exceção do estilo-hioideo, todos se ligam à mandíbula. Movimentam o hioideo, mas se este osso estiver imobilizado, eles são capazes de movimentar a mandíbula. São considerados ABAIXADORES e RETRUSORES da mandíbula, mas colaboram na mastigação.
Músculo Digástrico
Possui dois ventres carnosos unidos por um tendão comum. A origem é na área mastoidea do temporal e inserção na fóvea digástrica . O músculo ao se contrair TRACIONA a mandíbula para trás, contribuindo assim em sinergismo com o pterigoideo lateral para o ABAIXAMENTO.
Músculo Estilo-hioideo
Origem no processo estiloide e inserção no hioide. O estilo-hioideo PUXA o hioide para trás e para cima ou pode fixa-lo quando atua em conjunto com os músculos infra-hioideos.
Músculo Milo-hioideo
Os dois (direito – esquerdo) formam o soalho muscular da boca. Tem a origem na linha milo-hioidea e inserção na rafe milo-hioidea. Tem função de ELEVAR o soalho da boca e com ele a língua e o hioide.
Músculo Genio-hioideo
Acima dele, está em contato o músculo genioglosso. Origem na espinha mentoniana e inserção no corpo do hioide. Tem função de REDUÇÃO e ELEVAÇÃO do soalho da boca.


Músculos Infra-hioideos
Consiste um grupo de quatro músculos em forma de fita colocados entre o osso hioideo e o tórax.
Suas denominações são.Primeiro nome correspondendo ao local de sua origem e o segundo a inserção:Esterno-hioideo, Omo-hioideo, esternotireóideo e tíreo-hioideo.

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Pelve

a pelve (ou popularmente chamada de bacia) é a região de transição entre o tronco e os membros inferiores. O períneo, na anatomia humana, é geralmente definido como a região superficial entre a sínfise púbica e o cóccix, tanto em homens quanto em mulheres.

Radio

RÁDIO

É o osso lateral do antebraço. É o mais curto dos dois ossos do antebraço. Articula-se proximalmente com o úmero e a ulna e distalmente com os ossos do carpo e a ulna. Apresenta duas epífises e uma diáfise.

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