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laser e capilares

 O laser foi pela primeira vez construído em 1960 pelo físico americano Theodore H. Maiman. A primeira aplicação do laser na medicina ocorreu na área de oftalmologia, na década de 1960. Em 1963, Goldman propôs a remoção de tatuagens utilizando laser de rubi e de argônio e, em 1967, foi publicado o seu primeiro trabalho sobre remoção, bem- sucedida, usando lasers de rubi e Nd:YAG ( ƛ= 1064 nm 

 A utilização do laser para a destruição do bulbo piloso tem sido muito relatada e estudada. Este método vem ganhando cada vez mais espaço, e tornando-se uma alternativa muito procurada em relação a outros métodos de depilação. 

 

Laser é a abreviação da expressão inglesa Light Amplification By Stimulated Emission of Radiation, que significa amplificação de luz por emissão da radiação (1, 2, 3, 2). 

Os lasers de diodo (LD) emitem energia na porção do espectro eletromagnético entre 800-810nm. Complementar ao autor citado, para Osório e Torezan (2002) esse tipo de laser emite feixe de luz com comprimento de onda de 800nm e nos modelos mais recentes pulsos de até 100 milissegundos, o que possibilita o seu uso em qualquer tipo de pele. É rápido e bastante versátil para o nosso meio. Pelos mais finos, em alguns casos, são difíceis de remover. Vários estudos demonstraram a eficácia desta tecnologia em epilação . 


   O cromóforo específico ou alvo é seletivamente destruído com um dano térmico mínimo ao tecido adjacente. Para que isso ocorra, os seguintes parâmetros devem estar adequados: comprimento de onda (geralmente medida em nanômetros –nm), fluência (energia absorvida pelo alvo em relação à unidade de área – J/cm2) e duração de pulso (intervalo de tempo em que a energia vai ser entregue ao tecido). O ajuste desses parâmetros é individualizado de acordo com o aparelho de laser e tipo de pele do paciente . 

Com o disparo do laser, ao atingir a pele, uma determinada quantidade de energia é absorvida pela melanina do pelo, transformando essa radiação em térmica, com efeito térmico, fotoquímico e ou bioestimulante. 

O alvo é o pigmento melânico presente nos bulbos pilosos. O objetivo é a destruição do bulbo que leva a epilação permanente. Apenas se destroem os bulbos que se encontram em fase anagênica. 

O mecanismo de ação do laser é a fototermólise seletiva, isso ocorre quando há uma lesão térmica no tecido biológico específico, provocada por pulsos de radiação que são absorvidos de maneira seletiva pelo cromóforo-alvo .  

O laser utilizado para o tratamento de epilação, deve ter um determinado comprimento de onda específico, sendo absorvido somente pelo órgão alvo, o cromóforo, ou seja, na melanina encontrada no pelo e preservando as estruturas vizinhas. O laser, apresenta um único comprimento de onda, maior que 600nm, quanto maior o comprimento de onda, mais profundo o laser irá penetrar na pele. Concordando com os autores citados, Neves e Assunção (2010) complementam que sendo a melanina o cromóforo do pelo, o laser para ser efetivo e não 

 

Provoca dano ao tecido circundante, deve atuar com comprimento de onda próximo a 800 nm. 

De maneira geral, há aumento gradativo da profundidade de penetração do laser na pele quando seus comprimentos de onda são mais longos. Os comprimentos de onda mais penetrantes ficam na região do vermelho e perto do infravermelho, entre 650 e 1.200nm . 

Para a depilação definitiva, os lasers utilizam o pelo como “pára raio” para conduzir a energia até o folículo. A energia do laser atinge a superfície da pele e é transmitida através do pêlo às células germinativas. O objetivo do tratamento não é queimar os pêlos e sim usá-los como "guia" para possibilitar o alcance às células germinativas. Neste caso, o veículo (cromóforo) principal é a melanina, que “carrega” a energia até o bulbo capilar.  

   O folículo piloso absorve mais luz que os tecidos adjacentes, provocando um aumento de temperatura (até atingir a coagulação), que danifica o folículo piloso e impede ou retarda o seu crescimento. O resultado definitivo não é obtido em uma única sessão de depilação a laser. Nem todos os pelos que recebem a energia conseguem transmiti-la ao bulbo. Assim, mesmo que a aplicação seja feita em toda a área, cerca de 25% desses pêlos desaparecerão definitivamente em uma sessão, mas isso já o torna o aparelho de escolha entre as clinicas e profissionais. 

O foco da energia emitida pelo laser é a melanina, assim, indivíduos com pele mais expressiva, ou seja, peles escuras tendem a absorver uma maior parcela da radiação, apresentando uma menor penetração dessa energia quando comparados aos indivíduos de pele clara. 

Os indivíduos que apresentam pele clara e pelo escuro são aqueles que demonstram o melhor resultado no tratamento de epilação. Complementando, Catorze (2009) diz que quanto mais escuro e mais espesso é o pelo mais eficaz o tratamento. Os pêlos brancos não respondem ao laser . 

A presença da melanina do pelo somente é encontrada no bulbo piloso quando este se encontra na fase anágena, dessa forma o processo de depilação a laser só será eficaz quando alcançar o bulbo com determinada potência, a temperatura chega a aproximadamente 60° C . 

Aparelhos como o laser de diodo fazem com que a absorção da radiação no pelo cause um superaquecimento do folículo, com conseqüente propagação do calor para as células agrupadas em volta, na área próxima à inserção do músculo eretor do pêlo. 

 

Novas oportunidades

Os cursos aqui postados via hotmart estará em um site especificos espero que gostem pois não vai ter so cursos expecificos só do curso de fisioterapia más sim de outros cursos também

Mandíbula

Nos vertebrados, a mandíbula é o componente móvel (se movimenta nos três planos: sagital, frontal e transversal) do crânio que forma a parte inferior da cabeça por vezes, usa-se a palavra maxilar (por exemplo, maxilar inferior, nos mamíferos) para designar também a mandíbula
sua forma é semelhante a uma ferradura horizontal com abertura posterior (corpo), de cujas extremidades livres saem dois prolongamentos (ramos)

Osso craniano

      Os ossos da face e ossos do crânio propriamente dito. Ele pode ser dividido em calota craniana ou calvária e base do crânio. A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais. A base do crânio forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas 

fraqueza muscular

paciente com problemas o mesmo relata alguns problemas como 
dificuldade em executar movimentos como pentear o cabelo, alcançar uma prateleira alta, levantar
de uma cadeira ou subir um degrau alto foi avaliado tônus e e testes de força. Inspeciona-se no corpo cifoescoliose (às vezes sugerindo fraqueza crônica dos músculos paravertebrais. 
     Foi feito testes de força  nos músculos proximais, distais, extensores e flexores. Alguns testes dos músculos grandes pedindo assim para que o paciente fique em pé se possível  partir de uma posição sentada; manter-se de cócoras e levantar-se; e flexiona, estender e vira a cabeça contra a resistência. A força motora é frequentemente classificada em uma escala de 0 a 5 no exame foi incluso 
  • Contração muscular não visível, contração muscular visível sem nenhum movimento dos membros, movimentos dos membros, mas não em relação à gravidade movimento do membro contra a gravidade, mas sem resistência fraqueza em relação à resistência  Força normal testes de coordenação  como marchas acoplada do tipo dedo-para-nariz, calcanhar-para-tíbia e dedo do pé-calcanhar para verificar se há disfunção cerebelar e testes sensoriais para ver se tem aferência e eferências sensoriais 

complexo QRS

Ondas do eletrocardiograma são as variações no traçado gerado pelo exame
Existem seis ondas registradas no resultado do ECG. São elas: P, Q, R, S, T e U.
Cada onda, intervalo ou complexo representa uma fase da passagem dos impulsos elétricos responsáveis pela atividade elétrica cardíaca.
Antes de especificar o que as ondas indicam, é importante entender o funcionamento do coração.
O músculo cardíaco é responsável pelo bombeamento do sangue por todo o organismo, realizado através de batimentos.
Cada batida só acontece porque impulsos elétricos passam pelos nervos dentro do músculo que forma as câmaras cardíacas – os átrios e ventrículos.
Os impulsos nascem no chamado nodo ou nó sinusal, que fica no ponto mais alto do átrio direito.
Em seguida, provocam a despolarização elétrica, ou seja, fazem com que entrem íons de cálcio nas células cardíacas e saia potássio. Como resposta, o coração se contrai.
Já na repolarização, que ocorre depois da contração, as células recebem para o seu interior os íons potássio e se preparam para uma nova despolarização – lembrando que o coração não para.
Esse processo ocorre primeiro no átrio direito e, depois, vai para o átrio esquerdo.
Na sequência, o impulso elétrico chega ao nó atrioventricular (localizado entre os átrios e os ventrículos) e segue para os dois ventrículos, causando sua despolarização.
Assim, as câmaras se contraem, bombeando o sangue pelo corpo 
Para calcular o eixo elétrico do complexo QRS, são usadas as derivações periféricas do ECG.
É necessário lembrar que as seis derivações representam um mesmo estímulo elétrico, visto de pontos de vista diferentes – da esquerda, direita, de cima e de baixo.
A situação mais corriqueira é que o complexo QRS seja positivo nas derivações D1 e aVF. Nesse caso, o eixo estará entre 0º e 90º.
Assim, é preciso avaliar o traçado nas derivações D3 e aVL, que atravessam as duas primeiras.
Caso o QRS seja negativo em D3, o eixo estará posicionado entre 0º e 30º.
Já se o QRS foi isoelétrico em D3, o eixo estará exatamente na linha de aVR, a 30º.
Por fim, se o complexo estiver positivo em D3, estará abaixo da linha de aVR, entre 30º e 90º0

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