quarta-feira, 20 de julho de 2022
Dermátomos e a vascularização da coluna lombar
segunda-feira, 11 de julho de 2022
Onde se localiza o plexo lombossacral
O plexo lombar fica localizado no interior do musculo psoas, é a porção superior do plexo lombassacral, É geralmente formado pelas divisões anteriores dos três primeiros nervos lombares e parte do quarto e em 50% dos casos ele recebe uma contribuição do ultimo nervo torácico.
Os nervos L1,L2 e L4 dividem-se em superior e inferior e o ramo superior de L1 forma-se os nervos ilio-hipogastrico e ilioinguinal. O ramo inferior de L1 une-se ao ramo superior de L2 para formar o nervo gênito-femoral, o ramo inferior de L4 une-se a L5 para formar o tronco lombossacral. O ramo inferior de L2, todos de L3 e o ramo superior de L4 dividem-se, cada um deles, em divisão anterior, menor, e divisão posterior . As três divisões anterior unem-se para formar o nervo obturatório, e as três divisões posteriores unem-se para formar o nervo femoral, e as duas superior fornecem ramos que formam o nervo cutâneo lateral da coxa e os ramos motores colaterais inervam o músculo quadrado lombar a partir de L1 e L4, e o músculo psoas a partir de L2 e L3 eu sei que fico meio confuso mais logo a baixo terá uma imagem ilustrativa para que vocês possam compreender melhor.
domingo, 22 de maio de 2022
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domingo, 8 de maio de 2022
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domingo, 27 de março de 2022
O que é sarcopenia
domingo, 20 de março de 2022
Órteses Rígidas para Tornozelo: Como Funcionam e Quem Deve Usar?
As órteses rígidas para tornozelo são indicadas para pacientes que apresentam dificuldades no controle do membro inferior e da pelve, auxiliando na estabilidade durante a locomoção e na manutenção da postura em pé. Essas órteses são recomendadas em casos de artrodese tibiotársica, pois substituem a mobilidade perdida da articulação e garantem um alinhamento adequado do membro inferior. Também são úteis para pacientes com lesão medular acima de T12, pois oferecem suporte estrutural, favorecendo o equilíbrio e a distribuição da carga corporal.
Além disso, indivíduos com doenças neuromusculares progressivas, como distrofias musculares, podem se beneficiar dessas órteses, já que a fraqueza muscular pode comprometer a estabilidade e eficiência da marcha. Em crianças com paralisia cerebral, o uso da órtese rígida pode ajudar a prevenir contraturas e deformidades, garantindo um alinhamento biomecânico adequado durante o desenvolvimento motor.
Influência das Órteses Rígidas na Biomecânica da Marcha
O uso de órteses rígidas impacta diretamente a biomecânica da marcha, especialmente em pacientes com pé caído. Essa condição, geralmente causada por fraqueza nos músculos dorsiflexores, pode levar a tropeços frequentes e maior risco de quedas. A órtese mantém o pé em uma posição neutra, facilitando o contato inicial com o solo e promovendo um padrão de marcha mais eficiente e seguro.
Além disso, as órteses rígidas ajudam a alongar o músculo sóleo e gastrocnêmio, que frequentemente sofrem encurtamento devido à posição inadequada do pé. Por outro lado, músculos como o tibial anterior, o extensor longo do hálux e o extensor longo dos dedos permanecem alongados, o que pode afetar sua ativação e limitar certos movimentos, como a eversão e a inversão do pé.
Em crianças que utilizam órteses rígidas para os membros inferiores, podem ocorrer alterações na marcha. A restrição da mobilidade articular pode comprometer a fase de balanço, resultando em uma transição mais abrupta para a fase de apoio. Esse fator pode impactar a extensão do joelho e a estabilidade pélvica, exigindo adaptações na locomoção.
O Papel da Fisioterapia na Adaptação às Órteses Rígidas
A fisioterapia desempenha um papel essencial na adaptação ao uso de órteses rígidas, contribuindo para a melhoria do controle motor, da mobilidade e da funcionalidade do paciente. Entre os principais benefícios da fisioterapia nesse contexto, destacam-se:
Reeducação postural e da marcha: Técnicas específicas ajudam o paciente a se adaptar à nova biomecânica imposta pela órtese, promovendo uma marcha mais eficiente e reduzindo compensações inadequadas.
Prevenção de encurtamentos musculares: Exercícios de alongamento auxiliam na manutenção da flexibilidade muscular, prevenindo rigidez e contraturas decorrentes do uso prolongado da órtese.
Fortalecimento muscular: Programas de fortalecimento específicos ajudam a compensar a perda de ativação de determinados músculos, melhorando a estabilidade do membro inferior e da pelve.
Treinamento de equilíbrio e propriocepção: Exercícios proprioceptivos auxiliam no desenvolvimento do controle corporal, reduzindo o risco de quedas e melhorando a independência funcional do paciente.
Melhoria da funcionalidade global: Além da marcha, a fisioterapia contribui para uma melhor qualidade de vida, permitindo que o paciente realize suas atividades diárias com mais segurança e conforto.
Considerações Finais
O uso de órteses rígidas é uma estratégia fundamental para melhorar a funcionalidade de pacientes com comprometimentos neuromusculares e ortopédicos. No entanto, sua prescrição deve ser individualizada, considerando as necessidades específicas de cada paciente. O acompanhamento fisioterapêutico é essencial para otimizar os benefícios da órtese, prevenindo complicações musculoesqueléticas e promovendo uma melhor adaptação ao dispositivo.
Referências:
Carvalho, J. Órteses: um recurso terapêutico complementar – 2ª ed., Cap. 4.
Oatis, C. Cinesiologia: A Mecânica e a Patomecânica do Movimento Humano, p. 875.
Vasconcelos, G. Órtese e Prótese, p. 138.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
Queimaduras: Classificação e Tratamento
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