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Acúmulos intracelular

   Em algumas circunstâncias, as células podem acumular quantidades anormais de várias substâncias que podem ser inofensivas ou associadas com vários graus de lesão á substância pode estar localizada no citoplasma, no interior de organelas (tipicamente nos lisossomos) ou no núcleo, e pode ser sintetizada pelas células afetadas ou produzida em qualquer outro lugar.
Existem quatro vias principais de acumulações intracelulares remoção inadequada de uma substância normal, secundária a defeitos no mecanismo de empacotamento e transporte,
como na degeneração gordurosa do fígado.
Acúmulo de uma substância endógena anormal resultante de defeitos adquiridos ou genéticos no seu dobramento, empacotamento, transporte e secreção, como com certas mutações da alfa1-antitripsina é causada por uma mutação genética hereditária. Bebês podem desenvolver icterícia e lesão hepática.
   Deficiência em degradar um metabólito devido a defeito herdado em uma enzima os distúrbios resultantes são chamados de doenças de armazenamento.
Depósito e acúmulo de uma substância exógena anormal quando a célula não possui maquinaria enzimática para degradar a substância nem a habilidade de transportá-la para outros locais. os acúmulos de partículas de carbono e sílica são exemplos desse tipo de alteração.







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Envelhecimento celular

Os indivíduos envelhecem porque suas células envelhecem a despeito de a atenção pública para o processo de envelhecimento ter focado tradicionalmente as suas manifestações cosméticas, o envelhecimento tem consequências importantes para a saúde porque a idade constitui um dos fatores de risco independente mais fortes para muitas doenças crônicas, como o câncer, a doença de Alzheimer e a doença cardíaca isquêmica.
   Provavelmente, uma das mais incríveis descobertas sobre o envelhecimento celular é que o envelhecimento não é simplesmente uma consequência de as células “não terem energia por
mais tempo”, mas pelo fato de que é regulado por um número imitado de genes e vias de sinalização conservadas evolutivamente das leveduras aos mamíferos.

Doenças sexualmente transmissível

As doenças sexualmente transmissíveis, conhecidas pela sigla DSTs, são doenças transmitidas, principalmente, através de relações sexuais com uma pessoa infectada - e sem o uso de métodos de barreira, como a camisinha e o preservativo feminino – tendo como patógenos mais comuns vírus e bactérias. Quando não tratadas, muitas dessas doenças, podem levar a outros danos que perduram por um longo espaço de tempo. A sífilis, por exemplo, é causada por uma bactéria potencialmente letal, enquanto outros como o vírus da AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida) que não é letal, mas pode levar a morte caso o portador seja acometido por um outro patógeno. Algumas DSTs são ainda mais perigosas, porquê no início provocam poucos sintomas ou até mesmo nenhum. Entre elas está a clamidíase, que por sua vez é a DST mais frequente causada por clamídia que acomete em torno de milhões de pessoas todos os anos. Este ataca os tratos urinários e genital, algumas pessoas sentem dores ao urinar, mas a maioria das pessoas não apresenta sintomas, no caso das mulheres contaminadas o primeiro sinal é a inflamação no útero, dos ovários e das tubas uterinas.
Essa complicação da clamidíase ou da gonorreia não tratada, clamada de doença inflamatória pélvica (DIP)é uma síndrome clínica causada por vários microrganismos, que ocorre devido à entrada de agentes infecciosos pela vagina em direção aos órgãos sexuais internos, atingindo útero, trompas e ovários causando assim inflamações, pode resultar em infertilidade.

Núcleos da base e Núcleo caudado

Núcleos da base

Os núcleos da base, também chamados propriamente de gânglios da base, são: o núcleo caudado, o núcleo lentiforme, o claustrum, o corpo amigdalóide, o núcleo accumbens e o núcleo basal de Meynert a principal função do nucleo da base esta envolvidos em vários circuitos neuronais implicados em funções cognitivas e associativas, motivação , funções motoras e emocional.

núcleo caudado
Está relacionada em toda a sua extensão com os ventrículos laterais. Sua extremidade anterior, muito dilatada, constitui a cabeça do núcleo caudado, que proemina do assoalho do corno anterior do ventrículo  . Ela continua gradualmente com o corpo do núcleo caudado, situado no assoalho da parte
central do ventrículo lateral . Este afina-se pouco a pouco para formar a cauda do
núcleo caudado, que é longa, delgada e fortemente arqueada, estendendo-se até a extremidade anterior do corno inferior do ventrículo lateral. Em razão de sua forma fortemente arqueada, o núcleo caudado aparece seceionado duas vezes em determinados cortes horizontais ou frontais do cérebro . A cabeça do núcleo caudado funde-se com a parte anterior do núcleo lentiforme.













Vias descendentes

As vias descendentes são formadas por fibras que se originam no córtex cerebral ou em várias áreas do tronco encefálico e terminam fazendo sinapse com os neurônios medulares. Algumas terminam nos neurônios pré-ganglionares do sistema nervoso autônomo, consumindo as vias descendentes viscerais. Outras terminam fazendo sinapse com neurônios da coluna posterior e participam dos
Mecanismos que regulam a penetração dos impulsos sensorials no sistema nervoso central. Contudo, o contingente mais importante termina direta ou indiretamente nos neurônios motores somáticos, constituindo as vias motoras descendentes somáticas. Essas vias dividem-se em dois grupos: viaspiramidais e vias extrapiramidais. As primeiras recebem esse nome porque, antes de penetrar na medula, passam pelas pirâmides bulbares, enquanto as segundas não passam pelas pirâmides.























Músculos do pé extremidade inferior

São nove músculos nós pés sendo eles , M. adutor do hálux cabeça transversa, M. flexor longo do hálux, M. interósseo plantar, M. abdutor do dedo minimo, M. flexor curto do dedo minimo, M. flexor curto dos dedos, M. flexor longo do hálux, tendão, M. flexor curto do hálux  e M. abdutor do hálux.
Músculos do pé; Após ampla remoção da aponeurose plantar 

Ambos os músculos do dorso salientam-se um pouco abaixo da pele. De uma pequena área de origem o M. extensor curto do lux vai para o hálux e o M. extensor curto dos dedos, para os dedos restantes.Músculo.


1:  Músculo extensor curtos dos dedos
Nervo plantar profundo (nervo fibular comum)
Origem
Calcâneo (face dorsal e lateral)
Inserção 
Aponeurose dorsal do segundo ao quarto dedos
função
Articulação interfalângica 
Extensão

2: Músculo extensor curto do hálux
Nervo plantar profundo (nervo fibular comum)
Origem
Calcâneo (face dorsal) seio do tarso 
Inserção
falange proximal do hálux 
função
Articulação 
Metatarsofalangica do hálux 
Extensão 



Músculos da extremidade inferior (visão anterior e posterior )

Começando a parte distal da perna vamos olhar apenas para os músculos , esquecendo dos
ligamentos na visão anatômica frontal da perna a treze músculos sendo eles, M.fibular longo , M.tibial anterior, M. extensor longo dos dedos, M. fibular curto, M. extensor longo do hálux, M. fibular terceiro tendão, M. extensor longo dos dedos , tendões, M. extensor curto dos dedos, M. extensor curto do hálux, M. extensor longo do hálux, tendão, M. tibial anterior, tendão, M. sóleo, M. gastrocnêmio.
Dando continuidade e introduzindo a visão posterior da perna (parte distal ) temos doze músculos sendo eles, M. semitendíneo, M semimembranáceo, M. grácil, M. semitendíneo, tendão
M. gastrocnêmio, cabeça medial,  M. plantar, tendão, M. sóleo, M. gastrocnêmio, Cabeça lateral, M.bíceps femoral.

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