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Mecanismo da apoptose


     Todas as células contêm mecanismos intrínsecos que sinalizam morte ou sobrevivência, e a
apoptose resulta de um desequilíbrio nesses sinais. Como demasiada ou muito pouca apoptose é
considerada a base de muitas doenças, como doenças degenerativas e câncer, há um grande
interesse em elucidar os mecanismos dessa forma de morte celular. Um dos fatos notáveis é que
os mecanismos básicos da apoptose – os genes e proteínas que controlam o processo e a
sequência de eventos – são conservados em todos os organismos multicelulares. 

    De fato, algumas das principais descobertas surgiram das observações feitas no nematódeoCaenorhabditis elegans, cujo desenvolvimento segue um padrão programado a altamente
reproduzível de crescimento celular sucedido por morte celular.

Qual é a principal função do complexo de Golge ?

   Lisossomos também utilizam suas enzimas para reciclar as moléculas da própria célula. Um lisossomo pode englobar outra organela, digeri-la e retornar os componentes digeridos para o citos-sol para sua reutilização. Dessa maneira, as estruturas celulares desgastadas são continuamente renovadas. Esse processo, pelo qual organelas desgastadas são digeridas e chamado de autofagia ( auto = próprio; phagio = comer).
   As enzimas lisossômicas também podem destruir sua célula hospedeira, um processo conhecido como autólise (lysis= dissolução). A autólise ocorre após a morte e em algumas condições patológicas.
 Os lisossomos também funcionam na digestão extracelular as enzimas lisossômicas liberadas em locais de fermentos ajudam na digestão de detritos celulares, o que prepara a área injuriada para  o seu reparo afetivo.

oque é o cisto sebáceo

      Não se deve nunca espremer um cisto sebáceo, pois isto pode romper a bolsa em que ele se encontra, podendo provocar uma infecção e abrindo mais espaço para o cisto crescer.
Apresenta vários diagnósticos diferenciais como outros cistos, tumores benignos e malignos - sendo assim, é fundamental uma consulta médica para avaliar adequadamente a doença e tratamento. 

Genes e Doenças Humanas

As doenças genéticas são mais comuns do que se imagina. Estima-se que a frequência de doenças genéticas ao longo da vida seja de 670 por 1.000. 11 Ainda, as doenças genéticas encontradas na prática médica representam somente a ponta do iceberg, já que tais doenças são aquelas com erros genotípicos menos extremos, que permitem o desenvolvimento embrionário completo e, portanto, o nascimento do indivíduo. Estima-se que 50% dos abortos espontâneos durante os primeiros meses de gestação tenham uma anomalia cromossômica detectável; além disso, há inúmeros pequenos erros ainda detectáveis e muitos outros que não o são. Cerca de 1% dos recém-nascidos possui uma anomalia cromossômica grosseira e aproximadamente 5% dos indivíduos com menos de 25 anos de idade desenvolvem uma doença séria com um componente genético significativo.

O genoma humano

O genoma humano foi totalmente sequenciado e, como resultado, muito se aprendeu a respeito da “arquitetura genética” dos seres humanos. 1 Algumas das características descobertas sobre o genoma humano, aliás, mostraram-se inesperadas. Por exemplo, menos de 2% do genoma humano codifica proteínas, enquanto metade do genoma é formada por blocos de sequências de DNA repetitivo cujas funções permanecem misteriosas. Porém, a descoberta totalmente inesperada foi o fato dos seres humanos possuírem de 20.000 a 25.000 genes que codificam proteínas em seu genoma, contrariando previsões anteriores que estimaram a presença de mais de 100.000 genes. Essa quantidade de genes presentes no genoma humano é semelhante à quantidade de genes presentes no genoma da planta mostarda, ou seja, 26.000 genes! Porém, sabe-se também que, através do processamento alternativo do RNA mensageiro, esses 25.000 genes humanos podem gerar mais de 100.000 proteínas. Os seres humanos, portanto, não são tão pobres afinal de contas. Com o término do Projeto do Genoma Humano, um novo termo foi adicionado ao vocabulário médico: genômica. Enquanto a genética estuda alguns poucos genes e seus efeitos fenotípicos, a genômica estuda todos os genes no genoma e suas interações. 2 A análise de tumores por microarranjo de DNA  é um exemplo excelente de aplicação clínica atual da genômica.

Apendicite Aguda

O apêndice é um divertículo verdadeiro normal do ceco que está sujeito a inflamação aguda ou crônica. A apendicite aguda é mais comum em adolescentes e jovens adultos, mas pode ocorrer em qualquer grupo de idade. O risco de vida para a apendicite é de 7%; os homens são levemente mais afetados do que as mulheres. A despeito da prevalência da apendicite aguda, o diagnóstico pode ser difícil de confirmar pré-operativamente e ela pode ser confundida com a linfadenite mesentérica (frequentemente secundária a uma infecção por Yersinia não reconhecida ou uma enterocolite viral), salpingite aguda, gravidez ectópica, mittelschmerz (dor causada por sangramento pélvico mínimo no momento da ovulação) e divertículo de Meckel.

LESÃO QUÍMICA (TÓXICA)

      A lesão química permanece como um problema frequente na medicina clínica, e é a principal limitação à terapia com drogas. Como muitas drogas são metabolizadas no fígado, este órgão é alvo frequente da toxicidade das drogas. De fato, a lesão hepática tóxica é, talvez, a razão mais frequente para o término do uso terapêutico ou desenvolvimento de uma droga.
    Os mecanismos pelos quais as substâncias químicas, certas drogas e toxinas produzem lesão , na discussão sobre doenças ambientais. Aqui, descreveremos as principais vias de lesão quimicamente induzida, com exemplos selecionados. As substâncias químicas induzem lesão celular por um de dois mecanismos gerais:
     Algumas substâncias químicas atuam diretamente pela combinação com componentes moleculares críticos. Por exemplo, no envenenamento por cloreto de mercúrio, o mercúrio se liga aos grupamentos sulfidrila das proteínas de membrana celular, causando aumento da permeabilidade da membrana e inibição do transporte de íons. Nesses casos, a maior lesão ocorre nas células que usam, absorvem, excretam ou concentram as substancias químicas – no caso do cloreto mercúrico, as células do trato gastrointestinal e do rim . O cianeto envenena a citocromo-oxidase mitocondrial e inibe a fosforilação oxidativa. Muitos agentes quimioterápicos antineoplásicos e antibióticos também induzem lesão celular por efeitos citotóxicos diretos.

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