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Tipos de Enfisema

Tipos de Enfisema. O enfisema é classificado de acordo com sua distribuição anatômica no lóbulo. Você deve lembrar que o lóbulo é um agrupamento de ácinos, as unidades respiratórias terminais. Embora o termo enfisema algumas vezes seja aplicado irrestritamente a diversas condições, existem quatro tipos principais: (1) centroacinar, (2) pan-acinar, (3) parasseptal e (4) irregular. Destes, apenas os dois primeiros causam uma obstrução clinicamente significativa do fluxo aéreo . O enfisema centroacinar é muito mais comum que a forma pan-acinar, constituindo mais de 95% dos casos

formas prototípicas

Em suas formas prototípicas, estes distúrbios individuais – enfisema, bronquite crônica, asma e bronquiectasia – possuem características anatômicas e clínicas distintas . Enfisema e bronquite crônica frequentemente são consideradas como um único grupo e referidas como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), uma vez que muitos pacientes apresentam características sobrepostas de lesões tanto em nível acinar (enfisema) quanto em nível brônquico (bronquite), quase certamente porque um gatilho extrínseco – o cigarro – é comum a ambas. Além disso, atualmente sabemos que a doença de pequenas vias aéreas, uma variante da bronquiolite crônica, contribui para a obstrução tanto no enfisema quanto na bronquite crônica. 11 Embora a asma seja distinguida da bronquite crônica e do enfisema pela presença de um broncoespasmo reversível, alguns pacientes com asma típica sob outros aspectos também desenvolvem um componente irreversível . Inversamente, alguns pacientes com DPOC típica sob outros aspectos apresentam um componente reversível. É comum rotular esses pacientes na prática clínica como portadores de DPOC/asma. Em um estudo recente, foi constatado que a sobreposição entre esses três distúrbios é substancial

granuloma piogênico

O granuloma piogênico  é uma lesão pedunculada altamente vascularizada, que, em geral, ocorre na gengiva de crianças, jovens e é bastante comum também em mulheres grávidas (tumor gravídico). A superfície da lesão é tipicamente ulcerada, com uma coloração que varia de avermelhada a roxa. Em alguns casos, o crescimento é alarmantemente rápido e causa temor em decorrência da possibilidade de ser um neoplasma maligno. Histopatologicamente, essas lesões demonstram uma proliferação altamente vascular semelhante ao tecido de granulação. Em razão desse quadro histopatológico, os granulomas piogênicos são considerados, por alguns especialistas uma forma de hemangioma capilar. Ou eles regridem, particularmente após a gravidez, ou sofrem maturação fibrosa e podem transformar-se em um fibroma ossificante periférico. O tratamento é a excisão cirúrgica completa da lesão.
O fibroma ossificante periférico é um crescimento relativamente comum da gengiva, que é considerado reativo por natureza e não neoplásico. No entanto, a etiologia da lesão é desconhecida. Alguns podem surgir como resultado da maturação de um granuloma piogênico de longa duração. Com um pico de incidência em jovens e em adolescentes do sexo feminino, os fibromas ossificantes periféricos aparecem como lesões nodulares, vermelhas e ulceradas da gengiva. Eles são, muitas vezes, clinicamente confundidos com granulomas piogênicos. A excisão cirúrgica completa até o periósteo é o tratamento de escolha, uma vez que tais lesões possuem um índice de recorrência de 15% a 20%.

Rinite Alérgica

Rinite Alérgica. A rinite alérgica (febre do feno) inicia-se por reações de hipersensibilidade a um dentre muitos alérgenos, mais comumente pólen de plantas, fungos, alérgenos animais e ácaros. 34 Ela afeta 20% da população dos Estados Unidos. Como no caso da asma, a rinite alérgica é uma reação imune mediada por IgE com uma resposta de fase inicial e de fase tardia (“Hipersensibilidade Imediata (tipo I)”;. A reação alérgica é caracterizada por um edema evidente da mucosa, vermelhidão e secreção de muco, acompanhados de infiltração leucocitária na qual há proeminência de eosinófilos. Pólipos Nasais. As crises recorrentes de rinite eventualmente podem levar a protrusões focais da mucosa, produzindo os então chamados pólipos nasais, que podem medir de 3 a 4 cm de tamanho. No exame histopatológico esses pólipos consistem em uma mucosa edemaciada com estroma frouxo, frequentemente abrigando glândulas mucosas císticas ou hiperplásicas, e infiltrada com uma variedade de células inflamatórias, que incluem neutrófilos, eosinófilos e plasmócitos e ocasionais agregados linfocitários . Na ausência de infecção bacteriana, o revestimento mucoso desses pólipos está intacto, mas com a cronicidade pode tornar-se ulcerado ou infectado. Quando existem pólipos múltiplos ou grandes, pode haver a invasão das vias aéreas e o impedimento da drenagem dos seios. Ainda que as características dos pólipos nasais apontem para uma etiologia alérgica, muitas pessoas com pólipos nasais não são atópicas, e somente 0,5% dos pacientes atópicos desenvolvem pólipos.

Rinite Infecciosa

Rinite Infecciosa. A rinite infecciosa, uma forma mais elegante de se dizer “resfriado”, em muitas circunstâncias é causada por um ou mais vírus. Os agentes mais comuns são os adenovírus, os ecovírus e os rinovírus. Eles provocam uma descarga catarral familiar a todos e uma péssima notícia para a professora do Jardim de Infância. Durante o estágio inicial agudo, a mucosa nasal fica espessada, edematosa e avermelhada; as cavidades nasais ficam estreitadas; e as conchas nasais alargadas. Essas alterações podem evoluir e produzir uma faringotonsilite concomitante. Uma infecção bacteriana secundária pode intensificar a reação inflamatória e produzir um exsudato mucopurulento, algumas vezes francamente supurativo. Mas, como todos sabem por experiência, essas infecções logo se resolvem – como diz o ditado “em uma semana se tratada, mas em 7 dias se ignorada”.

partes do coração


Valvas cardíacas : As " as cordas do coração ", ou cordas tendíneas , são estabilizadores constituídos  por colágeno. Elas mantêm as valvas entre os átrios e os ventrículos fechadas enquanto o sangue é ejetado para uma artéria

Músculo cardíaco: As fibras musculares do coração são conectadas por junções, chamadas de discos intercaladas, são visíveis como linhas . Elas mantem as fibras unidas e promovem as passagens do impulsos nervosos.

Inicio do bombeamento : Os sinais do nó SA atravessam dois átrios em direção ao nó AV. A partir dai, uma rede fibras de Purkinje se estende até a espessa parede que separa os dois ventrículos e, em seguida, se ramifica, distribuindo os sinais por todo o coração.

Veia cava superior: É uma das duas principais veias sistêmicas, ou seja, que vêm do organismo e desaguam no átrio direito do coração. Ela drena o sangue que vem da cabeça e dos membros superiores. Por ela circula sangue venoso, pobre em oxigênio e rico em gás carbônico

Nó sinoatrial (sa): os pequenos agrupamentos de células no nó SA são o marcapasso natural do coração se o nó SA não funcionar adequadamente, marcapasso a bateria podem ser implantados cirurgicamente. Eles emitem sinais elétricos que acionam um ritmo normal de contrações cardíacas

Aorta: Esta é a principal artéria do corpo e pode resistir a uma  grande pressão do sangue.

Artéria pulmonar esquerda: Esta artéria transporta sangue podre em oxigênio até o pulmão esquerdo a partir do ventrículo direito.

No tempo certo: Seguindo comandos das células de purkinje, as câmaras cardíacas se contraem de uma forma coordenada que mantem o sangue fluindo regularmente pelo sistema cardiovascular.

Valva pulmonar:  É a válvula que separa o ventrículo direito cardíaco do tronco da artéria pulmonar. Se encontra aberta na sístole cardíaca, permitindo a passagem do sangue do ventrículo para a circulação pulmonar.

Artéria coronária direitaDesde artérias coronárias levar sangue ao músculo do coração, qualquer distúrbio ou doença da artéria coronária pode ter implicações sérias, reduzindo o fluxo de oxigênio e nutrientes para o coração, o que pode levar a um ataque cardíaco e, possivelmente, morte

Artéria coronária esquerda As artérias coronárias direita e esquerda, fontes de suprimento arterial do coração, estão imersas no epicárdio. Originam-se da parte ascendente da aorta

Átrio direito: Átrio direito ou aurícula direita é a cavidade do coração que recebe o sangue venoso (pobre em oxigênio), proveniente da veia cava inferior e veia cava superior. Deságua no ventrículo direito, de quem é separado pela valva tricúspide

Ventrículo esquerdoventrículo esquerdo recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo. A principal função do ventrículo esquerdo é bombear sangue para a circulação sistêmica (corpo)














O que é Morfologia?

Morfologia. A hexosaminidase A está ausente virtualmente de todos os tecidos; portanto, ocorre o acúmulo de gangliosídeo GM2 em muitos tecidos (p. ex., coração, fígado, baço), mas os envolvimentos dos neurônios dos sistemas nervosos autossômico e central e da
retina dominam a manifestação clínica. Ao exame histológico, os neurônios apresentam-se em forma de balão com vacúolos citoplasmáticos, sendo que cada um desses vacúolos representa um lisossomo marcadamente distendido, preenchido com gangliosídeos . As colorações para lipídios como o oil red O e o Sudan black B são positivas. Através do microscópio eletrônico, podem-se visualizar muitos tipos de inclusões citoplasmáticas, sendo as mais proeminentes aquelas em forma de espiral dentro dos lisossomos, que lembram as várias camadas de uma cebola.
  Aspectos Clínicos. As crianças afetadas parecem normais ao nascimento, mas começam a manifestar os sinais e sintomas por volta dos 6 meses de idade. As funções motora e mental são implacavelmente deterioradas, começando com falta de coordenação motora, embotamento mental que causa flacidez muscular e cegueira, e demência crescente. Algumas vezes durante o curso da doença, os pontos vermelho-cereja característicos, mas não patognômicos, aparecem na mácula do olho em quase todos os pacientes. Por volta de 12 meses ou 2 anos de idade, os pacientes ficam totalmente em estado vegetativo e morrem com 2 a 3 anos de idade. Foram descritas mais de 100 mutações no gene que codifica a subunidade α; muitas dessas mutações afetam o enovelamento das proteínas. Essas proteínas com enovelamento defeituoso deflagram a resposta celular às “proteínas não enoveladas” (Cap. 1) que leva à apoptose. Esses achados aventaram a possibilidade da utilização de terapias com chaperonas para o tratamento da doença de Tay-Sachs.

O que é Metaplasia?

Metaplasia é uma alteração reversível na qual um tipo celular diferenciado (epitelial ou mesenquimal) é substituído por outro tipo celular. Ela representa uma substituição adaptativa de células sensíveis ao estresse por tipos celulares mais capazes de suportar o ambiente hostil. A metaplasia epitelial mais comum é a colunar para escamosa, como ocorre no trato respiratório em resposta à irritação crônica. Nos fumantes habituais de cigarros, as células epiteliais normais, colunares e ciliadas da traqueia e dos brônquios, são, com frequência, substituídas por células epiteliais escamosas estratificadas. Cálculos nos ductos excretores das glândulas salivares, pâncreas ou ductos biliares podem também causar a substituição do epitélio colunar secretor normal por epitélio escamoso estratificado. A deficiência de vitamina A (ácido retinoico) induz metaplasia escamosa no epitélio respiratório. Em todos esses exemplos, o epitélio escamoso estratificado mais resistente é capaz de sobreviver sob circunstâncias nas quais o epitélio colunar especializado mais frágil teria sucumbido. Entretanto, a mudança para células escamosas metaplásicas tem um preço. Por exemplo, no trato respiratório, embora o revestimento epitelial se torne rígido, os importantes mecanismos de proteção contra infecções – secreção de muco e a ação dos cílios do epitélio colunar – são perdidos. Portanto, a metaplasia epitelial é uma faca de dois gumes e, na maioria das circunstâncias, representa uma alteração não desejada. Além disso, as influências que predispõem à metaplasia, se persistirem, podem iniciar a transformação maligna no epitélio metaplásico. Assim, uma forma comum de câncer no trato respiratório é composta por células escamosas que surgem em áreas de metaplasia do epitélio colunar normal para epitélio escamoso.

O que è Atrofia?

 Atrofia é a redução do tamanho de um órgão ou tecido que resulta da diminuição do tamanho e do número de células. A atrofia pode ser fisiológica ou patológica. A atrofia fisiológica é comum durante o desenvolvimento normal. Algumas estruturas embrionárias, como a notocorda e o ducto tireoglosso, sofrem atrofia durante o desenvolvimento fetal. O útero diminui de tamanho logo após o parto, e esta é uma forma de atrofia fisiológica. A atrofia patológica depende da causa básica e pode ser local ou generalizada. As causas comuns de atrofia são: Redução da carga de trabalho (atrofia de desuso). Quando um osso fraturado é imobilizado em um cilindro de gesso ou quando um paciente é restrito a repouso completo no leito, rapidamente sobrevém atrofia dos músculos esqueléticos. A redução inicial do tamanho celular é reversível quando a atividade é reiniciada. Com um desuso mais prolongado, as fibras musculares esqueléticas diminuem em número (devido à apoptose), assim como em tamanho; essa atrofia pode ser acompanhada por aumento da reabsorção óssea, levando à osteoporose por desuso.

O que é Hiperplasia ?

Hiperplasia é um aumento do número de células em um órgão ou tecido, resultando geralmente em aumento da massa de um órgão ou tecido. Embora hiperplasia e hipertrofia sejam processos diferentes, frequentemente elas ocorrem juntas e podem ser induzidas pelos mesmos estímulos externos. A hiperplasia ocorre se uma população celular é capaz de se dividir, aumentando, portanto, o número de células. A hiperplasia pode ser fisiológica ou patológica. Hiperplasia Fisiológica A hiperplasia fisiológica pode ser dividida em:  hiperplasia hormonal, que aumenta a capacidade funcional de um tecido, quando necessário e  hiperplasia compensatória, que aumenta a massa de tecido após lesão ou ressecção parcial. A hiperplasia hormonal é bem ilustrada pela proliferação do epitélio glandular da mama feminina na puberdade e durante a gravidez, geralmente acompanhada por aumento (hipertrofia) das células epiteliais glandulares. A ilustração clássica de hiperplasia compensatória vem do mito de Prometeu, que mostra que os gregos antigos reconheceram a capacidade do fígado de regenerar-se.

conceito da Etiologia

 Etiologia ou Causa. O conceito de que certos sintomas anormais ou doenças são “causados” é tão antigo quanto a história conhecida. Para os Arcadianos (2.500 a.C.), se alguém adoecesse, a culpa era do próprio paciente (por ter pecado) ou por obra de agentes externos, como maus odores, frio, maus espíritos ou deuses. 1 Reconhece-se, agora, que há duas classes principais de fatores etiológicos: genéticos (p. ex., mutações herdadas e doenças associadas com variantes genéticas, ou polimorfismo) e adquiridos (p. ex., infecciosos, nutricionais, químicos, físicos). O conceito de que um agente etiológico seja a causa de uma doença – desenvolvido a partir do estudo de infecções e distúrbios monogênicos – não é aplicável à maioria das doenças. De fato, a maioria das nossas aflições comuns, como a aterosclerose e o câncer, são multifatoriais e surgem dos efeitos de vários estímulos externos em um indivíduo geneticamente susceptível. A relativa contribuição de suscetibilidade herdada e influências externas variam nas diferentes doenças.

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