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cinesiologia do ombro

A cinesiologia do ombro é composta por quatro quatro movimentos de liberdade abdução, adução, flexão e extensão,no entanto articulação também possui um quinto movimento que é a junção de todos esses movimentos chamada de rotação ou circunduçao.
  O membro superior de todas as articulações do corpo humano possui três graus de liberdade, que permite orientar o membro superior em relação aos três planos do espaço, graças aos três eixos principais eixo transverso, incluído no plano frontal que Permite movimentos de flexão e extensão realizados no plano sagital, eixo Antero posterior, incluído no plano sagital onde permite os movimentos de abdução (o membro superior se afasta do plano de simetria do corpo), adução (o membro superior se aproxima ao plano de simetria) realizados no plano frontal e o eixo vertical, determinado pela intersecção do plano sagital e do plano frontal corresponde à terceira dimensão do espaço; dirige os movimentos de flexão e de extensão realizados no plano horizontal, o braço em abdução de 90°.
O eixo longitudinal do úmero (4) permite a rotação externa e interna do braço e do membro superior, de duas maneiras diferentes, a rotação voluntária (também denominada rotação adjunta) que utiliza o terceiro grau de liberdade e não é possível se, não for em articulações de três eixos (as enartroses). Deve-se à contração dos músculos rotadores com rotação automática (também denominada “rotação conjunta”) que aparece sem nenhuma ação voluntária nas articulações de dois eixos, ou nas articulações de três eixos quando funcionam como articulações de dois eixos.
Mais adiante, trataremos do paradoxo de CODMAN, cuja posição de referência é definida como descrevemos a seguir: o membro superior pende ao longo do corpo, verticalmente, de maneira que o eixo longitudinal do úmero coincide com o eixo vertical. Na posição de abdução a 90° o eixo longitudinal coincide com o eixo transversal, na posição de flexão de 90°, coincide como o eixo ântero-posterior, portanto o ombro é uma articulação com três eixos principais e três graus de liberdade, o eixo longitudinal do úmero pode coincidir com um dos dois eixos ou se situar em qualquer posição intermédia para permitir o movimento de rotação externa/interna.
 

Atributos Específicos do Sistema dos Linfócitos B

Formação dos anticorpos pelos plasmócitos. Antes da exposição a antígeno específico, os clones dos linfócitos B permanecem inativos no tecido linfoide. Com a chegada de antígeno estranho, os macrófagos no tecido linfoide. 
fagocitam o antígeno e o apresentam para os linfócitos B adjacentes. Além disso, o antígeno é apresentado às células T ao mesmo tempo, sendo formadas células T auxiliares ativadas. Essas células auxiliares contribuem também para a extrema ativação dos linfócitos B, como discutido em maior detalhe adiante.
Os linfócitos B específicos para o antígeno 
imediatamente se dilatam, tomando a aparência de linfoblastos. Alguns dos linfoblastos se diferenciam ainda. 
Mais para formar plasma blastos, que são precursores dos plasmócitos. Nos plasma blastos, o citoplasma se expande e. 
O retículo endoplasmático rugoso prolifera. A seguir, os plasma blastos começam a se duplicar a cada 10 horas por cerca de nove divisões, gerando, em 4 dias, a população total de aproximadamente 500 células para cada plasma blasto original. A seguir, o plasmócito maduro passa a produzir anticorpos de gamaglobulina, em velocidade. 
É extremamente rápida — cerca de 2.000 moléculas por segundo, para cada plasmócito. Por sua vez, esses anticorpos são secretados para a linfa e levados para o sangue circulante. Esse processo continua durante dias ou semanas, até que ocorram exaustão e morte dos plasmócitos.
Formação das células de “Memória"— Diferença Entre as Respostas Primária e Secundária. Alguns dos linfócitos formados pela ativação de clone de linfócitos B não se diferenciam em plasmócitos, mas formam, na verdade, número moderado de novos linfócitos B semelhantes aos do clone original. Em outras palavras, a população de células B que especificamente ativou o clone.
Aumenta e os novos linfócitos B se juntam aos linfócitos originais do mesmo clone. Eles circulam por todo o corpo, para popular todo o tecido linfoide; entretanto, em termos imunológicos, eles permanecem inativados até que sejam novamente acionados por nova exposição ao mesmo antígeno. Esses linfócitos são referidos como células de memória. A exposição subsequente ao mesmo antígeno vai provocar resposta mais rápida e mais intensa de anticorpos, já que existem muito mais células de memória do que os linfócitos B originais do clone específico.
Diferenças entre a resposta primária para a formação de anticorpos, que ocorre na primeira exposição a antígeno específico, e a resposta secundária, que ocorre após a segunda exposição ao mesmo antígeno observe o retardo de uma semana para.
O aparecimento da primeira resposta, sua baixa potência e sua curta duração a resposta secundária, por sua vez, começa rapidamente após a exposição ao antígeno (geralmente, dentro de horas), é muito mais potente e forma anticorpos por muitos meses, em vez de por somente.
Algumas semanas. A potência elevada e a duração da resposta secundária explicam por que a imunização é produzida usualmente pela injeção do antígeno em várias doses, a intervalos de semanas ou meses entre as injeções.

lesões relacionadas ao trabalho

O texto se baseia em conteúdos homologado criado pelas leis trabalhista e suas ramificações segundo o achados Saúde do trabalhador é o conjunto de atividades do campo da saúde coletiva que se destina, por meio das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores muitos profissionais da atenção primária de saúde, aos quais se destina, prioritariamente, este Manual de Procedimentos, tiveram pouco contato com esse campo durante sua formação, motivo pelo qual optou-se por incluir uma apresentação da área temática.
   Saúde do trabalhador e de seus instrumentos de intervenção nos cinco capítulos iniciais, de modo a facilitar o entendimento e a utilização do conjunto de informações, sabemos também que a saúde do trabalhador constitui uma área da Saúde Pública que tem como objeto de estudo e intervenção as relações entre o trabalho e a saúde. 
   Tem como objetivos a promoção e a proteção da saúde do trabalhador, por meio do desenvolvimento de ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e a organização e prestação da assistência aos trabalhadores, compreendendo procedimentos
de diagnóstico, tratamento e reabilitação de forma integrada, no SUS.
Nessa concepção, trabalhadores são todos os homens e mulheres que exercem atividades para sustento próprio e/ou de seus dependentes, qualquer que seja sua forma de inserção no mercado de trabalho, nos setores formais ou informais da economia, estão incluídos nesse grupo os indivíduos que trabalharam ou trabalham como empregados assalariados, trabalhadores domésticos, trabalhadores avulsos, trabalhadores agrícolas, autônomos,servidores públicos, trabalhadores cooperativados e empregadores particularmente, os proprietários de micro e pequenas unidades de produção. São também considerados trabalhadores aqueles que exercem atividades não remuneradas habitualmente, em ajuda a membro da unidade domiciliar que tem uma atividade econômica, os aprendizes e estagiários e aqueles temporária ou definitivamente afastados do mercado de trabalho por doença, aposentadoria ou desemprego.
    A execução das ações voltadas para a saúde do trabalhador é atribuição do SUS, prescritas na Constituição federal de 1988 e regulamentadas pela LOS. O artigo 6.º dessa lei confere à direção nacional do Sistema a responsabilidade de coordenar a política de saúde do trabalhador, Segundo o parágrafo 3.º do artigo 6.º da LOS, a saúde do trabalhador é definida como “um conjunto de atividades que se destina, por meio das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde do trabalhador, assim como visa à recuperação e à reabilitação dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho”. Esse conjunto de atividades está detalhado nos incisos de I a VIII do referido parágrafo, abrangendo como a assistência ao trabalhador vítima de acidente de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho, participação em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho, participação na normatização, fiscalização e controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de máquinas e de equipamentos que apresentam riscos à saúde do trabalhador, avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde, informação ao trabalhador, à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre os riscos de acidente de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional, participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas
instituições e empresas públicas e privadas, revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de trabalho, garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente a interdição de máquina, do setor, do serviço ou de todo o ambiente de trabalho, quando houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde do trabalhador.
  No Brasil, as relações entre trabalho e saúde do trabalhador conformam um mosaico, coexistindo múltiplas situações de trabalho caracterizadas por diferentes estágios de incorporação tecnológica, diferentes formas de organização e gestão, relações e formas de contrato de trabalho, que se refletem sobre o viver, o adoecer e o morrer dos trabalhadores.
Alguns fatores relacionados ao trabalho são divididos em três categorias são essas categorias trabalho como causa necessária, trabalho como fator constributivo mais não necessário e trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida.
  Como alguns exemplos sendo esses 
Trabalho como causa necessária: são elas intoxicação por chumbo, silicone, doenças profissionais legalmente reconhecidas.
 Trabalho com fator constributivo mais não necessario: doenças coronárianas, doenças do aparelho locomotor, câncer e varizes dos membros inferiores.
 Trabalho como provocador de um distúrbio latente ou agravador de doenças já estabelecidas: bronquite crônica, dermatite de contato alergica, asma e doenças mentais.
 Claro que de acordo com a NR17  é conhecida como norma da ergonomia. Isso porque, essa regulamentação trata sobre a saúde ocupacional do colaborador, a ergonomia, no entanto, pode ser aplicada em todo e qualquer local de trabalho, tratar das questões ergonômicas no ambiente de trabalho, sendo assim, visa diminuir e evitar os riscos decorrentes da prática ergonômica adotada, assim como otimizar a qualidade das realizadas no dia a dia.

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