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Mandíbula

Nos vertebrados, a mandíbula é o componente móvel (se movimenta nos três planos: sagital, frontal e transversal) do crânio que forma a parte inferior da cabeça por vezes, usa-se a palavra maxilar (por exemplo, maxilar inferior, nos mamíferos) para designar também a mandíbula
sua forma é semelhante a uma ferradura horizontal com abertura posterior (corpo), de cujas extremidades livres saem dois prolongamentos (ramos)

Osso craniano

      Os ossos da face e ossos do crânio propriamente dito. Ele pode ser dividido em calota craniana ou calvária e base do crânio. A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais. A base do crânio forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas 

fraqueza muscular

paciente com problemas o mesmo relata alguns problemas como 
dificuldade em executar movimentos como pentear o cabelo, alcançar uma prateleira alta, levantar
de uma cadeira ou subir um degrau alto foi avaliado tônus e e testes de força. Inspeciona-se no corpo cifoescoliose (às vezes sugerindo fraqueza crônica dos músculos paravertebrais. 
     Foi feito testes de força  nos músculos proximais, distais, extensores e flexores. Alguns testes dos músculos grandes pedindo assim para que o paciente fique em pé se possível  partir de uma posição sentada; manter-se de cócoras e levantar-se; e flexiona, estender e vira a cabeça contra a resistência. A força motora é frequentemente classificada em uma escala de 0 a 5 no exame foi incluso 
  • Contração muscular não visível, contração muscular visível sem nenhum movimento dos membros, movimentos dos membros, mas não em relação à gravidade movimento do membro contra a gravidade, mas sem resistência fraqueza em relação à resistência  Força normal testes de coordenação  como marchas acoplada do tipo dedo-para-nariz, calcanhar-para-tíbia e dedo do pé-calcanhar para verificar se há disfunção cerebelar e testes sensoriais para ver se tem aferência e eferências sensoriais 

complexo QRS

Ondas do eletrocardiograma são as variações no traçado gerado pelo exame
Existem seis ondas registradas no resultado do ECG. São elas: P, Q, R, S, T e U.
Cada onda, intervalo ou complexo representa uma fase da passagem dos impulsos elétricos responsáveis pela atividade elétrica cardíaca.
Antes de especificar o que as ondas indicam, é importante entender o funcionamento do coração.
O músculo cardíaco é responsável pelo bombeamento do sangue por todo o organismo, realizado através de batimentos.
Cada batida só acontece porque impulsos elétricos passam pelos nervos dentro do músculo que forma as câmaras cardíacas – os átrios e ventrículos.
Os impulsos nascem no chamado nodo ou nó sinusal, que fica no ponto mais alto do átrio direito.
Em seguida, provocam a despolarização elétrica, ou seja, fazem com que entrem íons de cálcio nas células cardíacas e saia potássio. Como resposta, o coração se contrai.
Já na repolarização, que ocorre depois da contração, as células recebem para o seu interior os íons potássio e se preparam para uma nova despolarização – lembrando que o coração não para.
Esse processo ocorre primeiro no átrio direito e, depois, vai para o átrio esquerdo.
Na sequência, o impulso elétrico chega ao nó atrioventricular (localizado entre os átrios e os ventrículos) e segue para os dois ventrículos, causando sua despolarização.
Assim, as câmaras se contraem, bombeando o sangue pelo corpo 
Para calcular o eixo elétrico do complexo QRS, são usadas as derivações periféricas do ECG.
É necessário lembrar que as seis derivações representam um mesmo estímulo elétrico, visto de pontos de vista diferentes – da esquerda, direita, de cima e de baixo.
A situação mais corriqueira é que o complexo QRS seja positivo nas derivações D1 e aVF. Nesse caso, o eixo estará entre 0º e 90º.
Assim, é preciso avaliar o traçado nas derivações D3 e aVL, que atravessam as duas primeiras.
Caso o QRS seja negativo em D3, o eixo estará posicionado entre 0º e 30º.
Já se o QRS foi isoelétrico em D3, o eixo estará exatamente na linha de aVR, a 30º.
Por fim, se o complexo estiver positivo em D3, estará abaixo da linha de aVR, entre 30º e 90º0

disfunção da ATM

Os sintomas de desordens temporomandibulares, porém estas associações não eram consistentes e finalizaram afirmando que o papel aparentemente menor da oclusão na associação com sinais de desordens temporomandibulares deve ser cuidadosamente considerado pelos clínicos durante o diagnóstico, este devendo estabelecer claramente quando é caso de prevenção e quando é caso de tratamento onde o profissional  verificou as seguintes características: trespasse vertical, trespasse horizontal, mordida cruzada posterior unilateral, mordida aberta anterior, desvio de linha média, interferências oclusais, contatos prematuros. Ao final da pesquisa concluíram que características oclusais mostraram baixo valor  para diagnóstico de desordens musculares do sistema estomatognático. No entanto, estas situações de oclusão podem predispor, determinar ou perpetuar desordens temporomandibulares em alguns indivíduos, especialmente quando estes fatores oclusais atuarem um sistema que já perdeu sua capacidade de adaptação fisiológica

planos e eixos

Plano sagital. é a divisão do corpo em direita e esquerda 
Plano transverso. é a divisão do corpo separando em superior e inferior
Plano frontal. é a divisão do corpo separando em anterior e posterior 
Plano mediano. é o que passa longitudinalmente através do corpo, dividindo em metades direitas e esquerda parassagital porque qualquer plano paralelo ao plano sargital é sargital por definição 

O ombro, tem á articulação mas móvel do corpo humano e possui três graus de liberdade o que permite orientar o membro superior em relação aos três planos do espaço graças a três eixos principais .
Eixos transverso. incluído no plano frontal, permite movimento de flexão e extensão realizados no plano sagital
Eixo ântero-posterior. incluído no plano sagital, permite os movimentos de abdução o membro superior se afasta do plano de simetria do corpo, adução , o membro superior se aproxima ao plano de simetria realizados no plano frontal.
Eixo vertical. de terminado pela intersecção do plano sagital e do plano frontal, corresponde à terceira dimensão do espaço onde direçona os movimentos de flexão e de extensão realizados no plano horizontal assim o braço faz uma abdução de 90 graus.

Acúmulos intracelular

   Em algumas circunstâncias, as células podem acumular quantidades anormais de várias substâncias que podem ser inofensivas ou associadas com vários graus de lesão á substância pode estar localizada no citoplasma, no interior de organelas (tipicamente nos lisossomos) ou no núcleo, e pode ser sintetizada pelas células afetadas ou produzida em qualquer outro lugar.
Existem quatro vias principais de acumulações intracelulares remoção inadequada de uma substância normal, secundária a defeitos no mecanismo de empacotamento e transporte,
como na degeneração gordurosa do fígado.
Acúmulo de uma substância endógena anormal resultante de defeitos adquiridos ou genéticos no seu dobramento, empacotamento, transporte e secreção, como com certas mutações da alfa1-antitripsina é causada por uma mutação genética hereditária. Bebês podem desenvolver icterícia e lesão hepática.
   Deficiência em degradar um metabólito devido a defeito herdado em uma enzima os distúrbios resultantes são chamados de doenças de armazenamento.
Depósito e acúmulo de uma substância exógena anormal quando a célula não possui maquinaria enzimática para degradar a substância nem a habilidade de transportá-la para outros locais. os acúmulos de partículas de carbono e sílica são exemplos desse tipo de alteração.







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