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Na patogenia

 Na patogenia da calcificação distrófica, a via comum final é a formação de mineral fosfato de cálcio cristalino na forma de uma apatita semelhante à hidroxiapatita do osso. Acredita-se que nas células o cálcio esteja concentrado em vesículas ligadas à membrana por um processo que é iniciado pela lesão da membrana e que possui várias etapas: (1) o íon cálcio liga-se aos fosfolipídios presentes na membrana da vesícula; (2) fosfatases associadas à membrana geram grupos de fosfato, que se ligam ao cálcio; (3) o ciclo de ligação de cálcio e fosfato é repetido, elevando as concentrações locais e produzindo um depósito perto da membrana e (4) ocorre uma alteração estrutural no arranjo dos grupos de cálcio e fosfato, gerando um microcristal, que pode, então, propagar-se e levar a mais deposição de cálcio. Embora a calcificação distrófica possa ser simplesmente um sinal de alerta de lesão celular prévia, com frequência causa uma disfunção do órgão. Este é o caso na doença valvular calcificada e aterosclerose, como ficará claro na discussão adicional dessas doenças.

calcificação patológica

A calcificação patológica é a deposição tecidual anormal de sais de cálcio, juntamente com quantidades menores de ferro, magnésio e outros minerais. Há duas formas de calcificação patológica. Quando o depósito ocorre localmente em tecidos que estão morrendo, é conhecido como calcificação distrófica; ocorre a despeito de níveis séricos normais de cálcio e na ausência de perturbações no metabolismo do cálcio. Em contraste, o depósito de sais de cálcio em tecidos normais é conhecido como calcificação metastática, e quase sempre resulta de hipercalcemia secundária a algum distúrbio do metabolismo do cálcio

Pigmentos

Pigmentos são substâncias coloridas, algumas das quais são constituintes normais das células (p. ex., melanina), enquanto outros são anormais e acumulam-se nas células somente sob circunstâncias especiais. Podem ser exógenos, provenientes de fora do corpo, ou endógenos, sintetizados dentro do próprio corpo. Pigmentos Exógenos O pigmento exógeno mais comum é o carbono (poeira de carvão), um poluente do ar ubíquo da vida urbana. Quando inalado, é assimilado pelos macrófagos dentro dos alvéolos e, então, transportado através dos canais linfáticos para linfonodos regionais na região traqueobrônquica. O acúmulo desse pigmento escurece os tecidos dos pulmões (antracose) e os linfonodos envolvidos. Nos mineiros de carvão, os agregados de poeira de carvão podem induzir uma reação fibroblástica, ou até mesmo enfisema, e, assim, causar uma doença pulmonar grave conhecida como pneumoconiose do trabalhador de carvão. A tatuagem é uma forma de pigmentação exógena localizada da pele.

Tipos de Enfisema

Tipos de Enfisema. O enfisema é classificado de acordo com sua distribuição anatômica no lóbulo. Você deve lembrar que o lóbulo é um agrupamento de ácinos, as unidades respiratórias terminais. Embora o termo enfisema algumas vezes seja aplicado irrestritamente a diversas condições, existem quatro tipos principais: (1) centroacinar, (2) pan-acinar, (3) parasseptal e (4) irregular. Destes, apenas os dois primeiros causam uma obstrução clinicamente significativa do fluxo aéreo . O enfisema centroacinar é muito mais comum que a forma pan-acinar, constituindo mais de 95% dos casos

formas prototípicas

Em suas formas prototípicas, estes distúrbios individuais – enfisema, bronquite crônica, asma e bronquiectasia – possuem características anatômicas e clínicas distintas . Enfisema e bronquite crônica frequentemente são consideradas como um único grupo e referidas como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), uma vez que muitos pacientes apresentam características sobrepostas de lesões tanto em nível acinar (enfisema) quanto em nível brônquico (bronquite), quase certamente porque um gatilho extrínseco – o cigarro – é comum a ambas. Além disso, atualmente sabemos que a doença de pequenas vias aéreas, uma variante da bronquiolite crônica, contribui para a obstrução tanto no enfisema quanto na bronquite crônica. 11 Embora a asma seja distinguida da bronquite crônica e do enfisema pela presença de um broncoespasmo reversível, alguns pacientes com asma típica sob outros aspectos também desenvolvem um componente irreversível . Inversamente, alguns pacientes com DPOC típica sob outros aspectos apresentam um componente reversível. É comum rotular esses pacientes na prática clínica como portadores de DPOC/asma. Em um estudo recente, foi constatado que a sobreposição entre esses três distúrbios é substancial

granuloma piogênico

O granuloma piogênico  é uma lesão pedunculada altamente vascularizada, que, em geral, ocorre na gengiva de crianças, jovens e é bastante comum também em mulheres grávidas (tumor gravídico). A superfície da lesão é tipicamente ulcerada, com uma coloração que varia de avermelhada a roxa. Em alguns casos, o crescimento é alarmantemente rápido e causa temor em decorrência da possibilidade de ser um neoplasma maligno. Histopatologicamente, essas lesões demonstram uma proliferação altamente vascular semelhante ao tecido de granulação. Em razão desse quadro histopatológico, os granulomas piogênicos são considerados, por alguns especialistas uma forma de hemangioma capilar. Ou eles regridem, particularmente após a gravidez, ou sofrem maturação fibrosa e podem transformar-se em um fibroma ossificante periférico. O tratamento é a excisão cirúrgica completa da lesão.
O fibroma ossificante periférico é um crescimento relativamente comum da gengiva, que é considerado reativo por natureza e não neoplásico. No entanto, a etiologia da lesão é desconhecida. Alguns podem surgir como resultado da maturação de um granuloma piogênico de longa duração. Com um pico de incidência em jovens e em adolescentes do sexo feminino, os fibromas ossificantes periféricos aparecem como lesões nodulares, vermelhas e ulceradas da gengiva. Eles são, muitas vezes, clinicamente confundidos com granulomas piogênicos. A excisão cirúrgica completa até o periósteo é o tratamento de escolha, uma vez que tais lesões possuem um índice de recorrência de 15% a 20%.

Rinite Alérgica

Rinite Alérgica. A rinite alérgica (febre do feno) inicia-se por reações de hipersensibilidade a um dentre muitos alérgenos, mais comumente pólen de plantas, fungos, alérgenos animais e ácaros. 34 Ela afeta 20% da população dos Estados Unidos. Como no caso da asma, a rinite alérgica é uma reação imune mediada por IgE com uma resposta de fase inicial e de fase tardia (“Hipersensibilidade Imediata (tipo I)”;. A reação alérgica é caracterizada por um edema evidente da mucosa, vermelhidão e secreção de muco, acompanhados de infiltração leucocitária na qual há proeminência de eosinófilos. Pólipos Nasais. As crises recorrentes de rinite eventualmente podem levar a protrusões focais da mucosa, produzindo os então chamados pólipos nasais, que podem medir de 3 a 4 cm de tamanho. No exame histopatológico esses pólipos consistem em uma mucosa edemaciada com estroma frouxo, frequentemente abrigando glândulas mucosas císticas ou hiperplásicas, e infiltrada com uma variedade de células inflamatórias, que incluem neutrófilos, eosinófilos e plasmócitos e ocasionais agregados linfocitários . Na ausência de infecção bacteriana, o revestimento mucoso desses pólipos está intacto, mas com a cronicidade pode tornar-se ulcerado ou infectado. Quando existem pólipos múltiplos ou grandes, pode haver a invasão das vias aéreas e o impedimento da drenagem dos seios. Ainda que as características dos pólipos nasais apontem para uma etiologia alérgica, muitas pessoas com pólipos nasais não são atópicas, e somente 0,5% dos pacientes atópicos desenvolvem pólipos.

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