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Sistema Nervoso Autônomo

 

O componente mais importante de longe do sistema nervoso autônomo na regulação da circulação é certamente o sistema nervoso simpático. O sistema nervoso paras- simpático, no entanto, contribui de modo importante para a regulação da função cardíaca, atribuídos para os ramos vascular das áreas periféricas.

 As vias precisas dessas fibras na medula espinhal e nas cadeias simpáticas, inervações e simpática dos Vasos Sanguíneos, a distribuição das fibras nervosas simpáticas para os vasos sanguíneos, demonstrando que na maioria dos tecidos todos os vasos, exceto os capilares, são inervados, os esfíncteres pré-capilares são inervados em alguns tecidos como nos vasos sanguíneos mesentéricos, embora sua inervação simpática não seja, em geral, tão densa como nas pequenas artérias, arteríolas e veias.

A inervação das pequenas artérias e das arteríolas permite a estimulação simpática para aumentar a resistência ao fluxo sanguíneo e, portanto, diminuir a velocidade do fluxo pelos tecidos. a inervação dos vasos maiores, em particular das veias, torna possível para a estimulação simpática diminuir seu volume. 

 Isso pode impulsionar o sangue para o coração e assim ter um papel importante na regulação do bombeamento cardíaco, como explicaremos adiante neste e nos capítulos subsequentes, fibras Nervosas Simpáticas para o Coração, as fibras simpáticas também se dirigem diretamente para o coração, 

É importante lembrar que a estimulação simpática aumenta acentuadamente a atividade cardíaca, tanto pelo aumento da frequência cardíaca quanto pelo aumento da força e do volume de seu bombeamento, sistema Nervoso Simpático, fibras nervosas vasomotoras simpáticas saem da medula espinhal pelos nervos espinhais torácicos e pelo primeiro ou dois primeiros nervos lombares. 

 A seguir, passam imediatamente para as cadeias simpáticas, situadas nos dois lados da coluna vertebral. Daí, seguem para a circulação por meio de duas vias: (1) por nervos simpáticos específicos que inervam principalmente os ramos vascular das vísceras intestinais e do coração, os efeitos da estimulação parassimpática sobre a função cardíaca foram discutidos essa estimulação provoca principalmente acentuada diminuição da frequência cardíaca e redução ligeira da contratilidade do músculo cardíaco.

  Sabemos que os nervos simpáticos contêm inúmeras fibras nervosas vasoconstritor e apenas algumas fibras vasodilatadores, as fibras vasoconstritor estão distribuídas para todos os segmentos da circulação, embora mais para alguns tecidos que outros, o efeito vasoconstritor simpático é especialmente intenso nos rins, nos intestinos, no baço e na pele, e muito menos potente no músculo esquelético e no cérebro.

Fatores do controle vascular por íons e outros fatores químicos

   Muitos íons e outros fatores químicos diferentes podem dilatar ou contrair os vasos sanguíneos locais, a maioria tem pequena função na regulação geral da circulação, mas alguns efeitos específicos são:
1. Aumento da concentração de íons cálcio provoca vasoconstrição. Isso resulta do efeito geral do cálcio de estimular a contração do músculo liso, como discutido.
2. Aumento da concentração de íons potássio, dentro da variação fisiológica, provoca vasodilatação. Isso resulta da capacidade dos íons potássio de inibir a contração do músculo liso.
3. Aumento da concentração de íons magnésio provoca intensa vasodilatação porque os íons magnésio inibem a contração do músculo liso.
4. Aumento da concentração de íons hidrogênio
(diminuição do pH) provoca a dilatação das arteríolas, ao contrário, a ligeira diminuição da concentração de Íons hidrogênio provoca constrição arteriolar.
5. Os ânions com efeitos significativos sobre os vasos sanguíneos são o acetato e o citrato, e ambos provocam graus leves de vasodilatação.
6. Aumento da concentração de dióxido de carbono provoca vasodilatação moderada na maioria dos tecidos, mas vasodilatação acentuada no cérebro. Além disso.
O dióxido de carbono no sangue agindo sobre o centro vasomotor do cérebro exerce intenso efeito indireto, transmitido pelo sistema nervoso vasoconstritor simpático, causando vasoconstrição generalizada em todo o corpo grande Parte dos Vasodilatadores e Vasoconstritores Exerce Pouco Efeito a Longo Prazo no Fluxo Sanguíneo, a Menos que Alterem a Intensidade Metabólica dos Tecidos. Na maioria dos casos, o fluxo sanguíneo tecidual e o débito cardíaco (a soma do fluxo em todos os tecidos do corpo) não são substancialmente 
alterados, exceto por um dia ou dois em estudos 
experimentais, quando há infusão crônica de grandes quantidades de vasoconstritores potentes, tais como Angiotensina II ou vasodilatadores, como a bradicinina porque o fluxo sanguíneo não é alterado significativamente na maioria dos tecidos.

Qual e a diferença entre isotónico,isocinético e isométrico na hidroterapia

  Qual é a diferença entre isotônico, isocinético e isométrico na hidroterapia, bom na hidroterapia os movimentos isotônicos são eles o fisioterapeuta exerce resistência graduada e controlada qual age como fator estabilizante

movimentos isotónicos
porém,este move assim que o paciente é movido na água, podendo mudar a resistência aplicada em um paciente da seguinte maneira com o paciente deitado sobre a água o fisioterapeuta pode aumentar ou diminuir a resistência ou aumentar o termo usado para explicar essa resistência será proximal, medial e distal, a resistência aplicada por meio proximal ao paciente o fisioterapeuta estará entre as pernas do paciente segurando no flutuador cervical ou ira segurar nos cotovelos do paciente a cabeça do paciente pode ou não encostar no peito do fisioterapeuta.

movimentos isocinéticos 
movimento isométrico
 
Ambos rodando 180 graus ou  360 podendo ir contra o movimento da água ou a favor, já os movimento isocinético quem faz o movimento e a resistência é o paciente já o fisioterapeuta ficara como ponto fixo, não se mexera, o fisioterapeuta usara de comandos verbais para que o paciente faça os exercícios pensados e preparado para ele e por último mais não menos importante os exercícios isométricos o paciente ficara estático em quanto o fisioterapeuta ficara moveu podendo fazer movimentos para o lado direito, esquerdo, rotações completas, com os braços abertos ou fechados isso pode mudar o contato da água com o corpo do paciente ficando mais fácil de se manter estático ou mais difícil, o mesmo paciente pode mudar de decúbito dorsal para decúbito lateral mantendo assim estático esses movimentos são realizados todos em uma sessão  onde e dado nome de bad hagaz.


hemácias e células

  O corpo produzem hemácias nas primeiras semanas da vida embrionária, hemácias nucleadas primitivas são produzidas no saco vitelino, durante o segundo trimestre da gestação, o fígado passa a constituir o principal órgão de produção de hemácias, embora número razoável também seja produzido pelo baço e pelos linfonodos, posteriormente, durante o último mês de gestação e após o nascimento, as hemácias são produzidas exclusivamente na medula óssea.

    Praticamente todos os ossos produz hemácias até que a pessoa atinja a idade de 5 anos, a medula óssea dos ossos longos, exceto pelas porções proximais do úmero e da tíbia, fica muito gordurosa, deixando de produzir hemácias aproximadamente aos 20 anos de idade, após essa idade, a maioria das hemácias continua a ser produzida na medula óssea dos ossos membranosos, como vértebras, esterno, costelas e íleo, mesmo nesses ossos, a medula passa a ser menos produtiva com o avanço da idade.

   As hemácias iniciam suas vidas, na medula óssea, por meio de tipo único de célula referido como célula-tronco hematopoiética pluripotente, da qual derivam todas as células do sangue circulante existem divisões sucessivas das células pluripotentes para formar as diferentes células sanguíneas periféricas, a medida que essas células se reproduzem, pequena parcela permanece exatamente como as células pluripotentes originais, retidas na medula óssea como reserva, embora seu número diminua com a idade. Todavia, a maioria das hemácias que se reproduziram se diferencia formando outras células.

     As células em estágio intermediário são bastante parecidas com as células-tronco pluripotentes, apesar de já estarem comprometidas com uma linhagem particular de células, referida como células-tronco comprometidas, as diferentes células-tronco comprometidas, quando crescem em cultura, produzem colônias de tipos específicos de células sanguíneas, célula-tronco comprometida produtora de hemácias é referida como unidade formadora de colônia de eritrócitos e a sigla CFU-E (colony-for- ming unit-erythrocyte) é usada para designar esse tipo de célula-tronco. De forma análoga, as unidades formadoras de colônia produtoras de granulócitos e de monócitos têm a designação CFU-GM e assim por diante.

     O crescimento e a reprodução das diferentes células tronco são controlados por múltiplas proteínas, denominadas indutores de crescimento que descreveram-se quatro indutores de crescimento principais, cada um tendo características diferentes um desses indutores, a interleucina-3, promove o crescimento e a reprodução de praticamente todos os diferentes tipos de células-tronco comprometidas, ao passo que os outros induzem o crescimento de apenas tipos específicos de células.

substancias hormonais que inibe as dores

    Há muito tempo a trás, foi descoberto que a injeção de diminutas quantidades de morfina, tanto no núcleo periventricular, ao redor do terceiro ventrículo, quanto na substância cinzenta periaquedutal do tronco cerebral, causa grau extremo de analgesia, estudos subsequentes, observou-se que agentes semelhantes à morfina, principalmente os opioides, também atuam em vários outros pontos do sistema da analgesia, incluindo os cornos dorsais da medula espinhal, muitos fármacos que alteram a excitabilidade dos neurônios o fazem pela ação sobre os receptores sinápticos, foi considerado que os “receptores para morfina” do sistema da analgesia deveriam ser os receptores para algum tipo de neurotransmissor semelhante à morfina que fosse naturalmente secretado pelo sistema nervoso. Portanto, extensa pesquisa foi realizada à procura do opioide natural do sistema nervoso.

   Aproximadamente, uma dúzia dessas substâncias opioides é encontrada em diferentes pontos do sistema nervoso; todas elas são produtos da degradação de três grandes moléculas proteicas: pró-opiomelanocortina, proencefalina e prodinorfina entre as mais importantes dessas substâncias opioides estão a fd-endorfina, a metencefalina, a leuencefalina e a dinorfma as duas encefalinas são encontradas no tronco cerebral e na medula espinhal, nas porções do sistema da analgesia descrito acima, e a endorfina está presente tanto no hipotálamo como na hipófise, a dinorfina se encontra principalmente nas mesmas regiões em que ocorrem as encefalinas, mas em quantidades muito menores.

     Assim, apesar de os detalhes sutis do sistema opioide do cérebro ainda não serem compreendidos, a ativação do sistema da analgesia, pelos sinais neurais que entram na substância cinzenta periaquedutal e na área periventricular, ou a inativação das vias da dor por fármacos semelhantes à morfina podem suprimir, quase que totalmente, muitos sinais dolorosos provenientes dos nervos periféricos,  há outros evento importante na saga do controle da dor foi a descoberta de que a estimulação das grandes fibras sensoriais do tipo AP originada nos receptores táteis periféricos pode reduzir a transmissão dos sinais da dor originados da mesma área corporal. Isso presumivelmente resulta da inibição lateral local na medula espinhal. Esse fato explica porque manobras simples, como a massagem da pele próxima às áreas dolorosas, em geral, são eficazes no alívio da dor. E, com muita probabilidade, também explica porque linimen- tos geralmente são utilizados para aliviar a dor.

     Esse mecanismo e a excitação psicogênica simultânea do sistema da analgesia central provavelmente também são a base do alívio da dor obtido pela acupuntura, vários procedimentos clínicos foram desenvolvidos alguns  estimuladores são colocados em áreas selecionadas da pele ou, ocasionalmente, implantados sobre a medula espinhal, supostos estimulantes das colunas sensoriais dorsais. Em alguns pacientes, eletródios podem ser colocados, estereotaxicamente, em núcleos intralaminares do tálamo apropriados ou nas áreas periventricular ou periaquedutal do diencéfalo. O paciente pode controlar pessoalmente o grau de estimulação. Alívio enorme já foi registrado em alguns casos. Além disso, foi registrado que o alívio da dor pode durar até 24 horas, após somente alguns minutos de estímulo

paredes das pequenas arteríolas

        O número de capilares sanguíneos no cérebro é maior onde as demandas metabólicas são maiores a intensidade metabólica total da substância cinzenta cerebral, onde ficam os corpos celulares dos neurônios, é cerca de quatro vezes maior do que a da substância branca; de forma correspondente, o número de capilares e a intensidade do fluxo sanguíneo também são cerca de quatro vezes mais altos.     característica importante estrutural dos capilares cerebrais é que em sua maioria eles são muito menos “permeáveis” do que os capilares sanguíneos em quase qualquer outro tecido do corpo. 

       A razão para isso é que os capilares são sustentados de todos os lados pelos “pés gliais”, pequenas projeções das células gliais que ficam ao seu redor, estendendo-se por toda a superfície das capilares, e responsáveis pelo suporte físico para impedir dilatação exagerada dos capilares no caso de pressão sanguínea alta no seu interior. 

       As paredes das pequenas arteríolas que levam aos capilares cerebrais ficam muito mais grossas em pessoas que desenvolvem hipertensão, e essas arteríolas permanecem no estado de considerável vasoconstrição o tempo todo para impedir a transmissão da pressão alta aos capilares, veremos adiante, neste capítulo, que cada vez que esses sistemas de proteção contra a transudação de líquido dos capilares para o tecido cerebral deixam de funcionar, segue-se edema cerebral grave, o que pode levar rapidamente ao coma e à morte, quase todas as pessoas idosas têm bloqueios de algumas pequenas artérias cerebrais, e até 10% delas eventualmente chegam a ter bloqueios sérios o suficiente para causar perturbação grave da função cerebral, condição chamada de “acidente vascular cerebral.

     A maioria dos acidentes vasculares cerebrais é causada por placas arterioscleróticas que ocorrem em uma ou mais das artérias cerebrais. Essas placas podem ativar o mecanismo de coagulação do sangue, e o coágulo que surge bloqueia o fluxo sanguíneo na artéria, levando assim à perda aguda da função cerebral em área localizada.

tipos de fibra do músculo esquelético

     O músculo esquelético são compostos inumeras inzimas também anda demonstrando que todos esses músculos são compostos por numerosas fibras, com diâmetro de 10 a 80 micrômetros onde  cada uma dessas fibras é formada por subunidades sucessivamente ainda menores a maioria dos músculos esqueléticos, cada fibra se prolonga por todo o comprimento do músculo; Exceto por 2% das fibras, cada uma em geral é inervada por apenas uma terminação nervosa, situada perto do meio da fibra onde a membrana delgada que reveste a fibra Muscular Esquelética chamada sarcolema que consiste de verdadeira membrana celular, chamada membrana plasmática, e com revestimento de fina camada de material polissacarídeo contendo muitas fibrilas colágenas delgadas.

      Em cada extremidade da fibra muscular, essa camada superficial do sarcolema funde-se com uma fibra do tendão. A fibra do tendão, por sua vez, se agrupa em feixes para formar os tendões dos músculos que se inserem nos ossos já as miofiblilas São Compostas por Filamentos de Actina e de Miosina, lembro que cada fibra muscular contém centenas a milhares de miofibrilas, demonstradas pelos pequenos é composta por cerca de 1.500 filamentos de miosina adjacentes e por 3.000 filamentos de actina, longas moléculas de proteínas polimeriza- das responsáveis pelas contrações reais musculares os filamentos mais espessos nesse diagrama são miosina, e os filamentos mais finos são actina  filamentos de miosina e actina estão parcialmente interdigitados, fazendo com que a miofibrila alterne faixas escuras e claras.

    As faixas claras só contêm filamentos de actina, sendo conhecidas como faixas I, por serem isotrópicas à luz polarizada. As faixas escuras contêm filamentos de miosina, assim como as extremidades dos filamentos de actina, onde se superpõem aos de miosina, sendo chamadas de faixas A, por serem anisotrópicas à luz polarizada, essas  pontes se cruzam  são as interações entre os filamentos de actina e são elas  as pontes cruzadas que causam as contrações, os filamentos de actina estão ligadas ao chamado disco Z. Desse disco, esses filamentos se estendem em ambas as direções para se interdigitarem com os filamentos de miosina. 

    O disco Z composto por proteína filmentosa diferente dos filamentos de actina e miosina cruza transversalmente toda a miofibrila e igualmente de forma transversa de miofibrila para miofibrila, conectando as miofibrilas umas às outras, por toda fibra muscular. Por essa razão, a fibra muscular, em sua espessura, apresenta faixas claras e escuras, como o fazem as miofibrilas individuais. Essas faixas dão aos músculos esqueléticos e cardíacos sua aparência estriada.

    O segmento da miofibrila (ou de toda a fibra muscular) situado entre dois discos Z sucessivos é referido como sarcômero. quando a fibra muscular está contraída o comprimento do sarcômero é de cerca de 2 micrômetros, nesse comprimento, os filamentos de actina se sobrepõem completamente aos filamentos de miosina, e as pontas dos filamentos de actina estão quase começando a se sobrepor. Será visto adiante que nesse comprimento o músculo é capaz de gerar sua força máxima de contração

Filamentos De Miosina

    Segundo o tratado de fisiologia medica os  filamentos de miosina no qual são compostos por múltiplas moléculas de miosina. Cada uma das moléculas de miosina, tem peso molecular em torno de 480.000.Existe  a disposição de muitas moléculas para formar os filamentos de miosina, bem como a interação desses filamentos com um dos lados das extremidades de dois filamentos de actina, as moleculas de miosina é composta por seis cadeias polipeptídicas duas cadeias pesadas cada uma com peso molecular em torno de 200.000, e quatro cadeias leves , com peso molecular em torno de 20.000 cada.

      As duas cadeias pesadas se espiralam uma com a outra, para formar dupla hélice, chamada cauda ou haste da molécula de miosina. Uma ponta de cada uma dessas cadeias é dobrada para um dos lados, formando a estrutura polipeptídica globular chamada cabeça da miosina. Assim, existem duas cabeças livres na extremidade livre da molécula de miosina de dupla hélice, as quatro cadeias leves também fazem parte da cabeça da miosina, duas para cada cabeça. Essas cadeias leves ajudam a regular o funcionamento da cabeça durante a contração muscular, as enzima A TPase. Como explicado adiante, essa propriedade permite que a cabeça clive o ATP e utilize a energia derivada das ligações de alta energia do fosfato do ATP para energizar o processo de contração.


     Os Filamentos de Actina São Compostos por actina, tropomiosina e troponina, a viga mestra do filamento de actina é o filamento duplo e de duas moléculas de proteína F actina,  esses dois filamentos se enroscam, em forma de hélice, de modo semelhante ao que ocorre com as moléculas de miosina, cada filamento em dupla hélice da actina F é composto por moléculas de actina G polimerizadas, cada uma com peso molecular em torno de 42.000. Ligada a cada molécula de actina G existe uma molécula de ADP. Acredita-se que essas moléculas de ADP sejam os locais ativos, nos filamentos de actina com as quais interagem as pontes cruzadas dos filamentos de miosina para produzir a contração muscular. Os locais ativos nos dois filamentos na dupla hélice de actina F são alternados, fazendo com que por todo o filamento de actina exista um local ativo a cada 2,7 nanômetros.

bom deixando claro que cada filamento de actina tem comprimento em torno de 1 micrômetro. A base dos filamentos de actina está fortemente inserida nos discos Z; as extremidades dos filamentos projetam-se em ambas as direções para ficarem nos espaços entre as moléculas de miosina.

tecido fibroso e conjutivo

 Tecido fibroso é um tecido de manutenção muito denso, capaz de resistir à ruptura. Os feixes conjuntivos encontram-se unidos uns contra os outros, mergulhados em uma proteína do grupo mucina, que os cimenta. Mesmo ao microscópio, parece homogêneo. A disposição das fibras obedece a um mesmo sentido, aquele determinado pelas ações mecânicas às quais são submetidas.
 O tecido ligamentar é fibroso e suas fibras paralelas reúnem os ossos nas articulações. as fibras aí são dispostas de uma inserção à outra, o tecido tendinoso é também fibroso, cuja orientação é determinada pela ação do músculo ao qual pertence, aponeuroses são mais ou menos densas, e apresentam fibras dispostas em planos sobrepostos que se cruzam, quando envolvem os músculos, as fibras longitudinais são o elemento elástico do músculo e as fibras transversais absorvem as solicitações decorrentes do aumento de volume. É o ponto importante de nosso estudo. Essa disposição em camadas sobrepostas explica, por um lado, a possibilidade de o tecido desdobrar-se e enviar expansões e, por outro, que uma mesma aponeurose pertença a diferentes sistemas funcionais. • Em última análise, podemos citar o tecido ósseo como tecido conjuntivo, cuja deificação é máxima. No entanto, não devemos esquecer que é um tecido conjuntivo com um relativo índice de elasticidade. Isso explica suas possibilidades de deformação (goteiras de torção), o que lhe confere grande resistência à ruptura. A elasticidade de todos esses tecidos, evidentemente, varia com o número de suas fibras colagenosas. Assim, um ligamento é mais elástico que um tendão, os ligamentos do pilar anterior da coluna vertebral são menos elásticos que os do pilar posterior etc. As aponeuroses são também mais ou menos elásticas, de acordo com a função. Podem, inclusive, ser mais elásticas em um sentido do que em outro.
    O que acabamos de lembrar rapidamente toma fácil a compreensão das diferentes funções dos tecidos. A importância e o número dos feixes conjuntivos fazem a diferença, são sempre de composição semelhante, mas, de acordo com sua função, são mais ou menos densos, tecidos de uma forma ou de outra. o conjuntivo frouxo, as fibras são espaçadas, há muita linfa intersticial. Levando em conta sua atividade celular, é um tecido-laboratório. Por outro lado, o tecido fibroso é denso, a linfa intersticial é mais ou menos rara. É um tecido mecânico, o número e o arranjo das fibras dependem das solicitações. Aponeuroses, tendões, lâminas fibrosas? cápsulas, ligamentos etc. são um mesmo sistema mecânico englobado no vocábulo "fáscia". Apenas os nomes mudam, de acordo com a função e a textura

fáscia uma membrana de tecido conjuntivo

  A palavra  fáscia designa uma membrana de tecido conjuntivo fibroso de proteção de uma órgão ( fascia periesofagiana, peri e intrafaringiana) ou de um conjunto orgânico ( fáscia endocárdica, fáscia parietal). E também empregada para designar os tecidos conjuntivos de nutrição: fáscia superficial, fáscia própria, não é dessa forma que nossas modernas técnicas consideram.

  A palavra "fáscia" que nos interessa foi inventada por osteopatas que, pelo que sabemos, foram os primeiros a ter noção de globalidade. Não são fáscias, como frequentemente se diz, mas "fáscia". A palavra "fáscia" no singular não representa uma entidade fisiológica, mas um conjunto membranoso, muito extenso, no qual tudo está ligado, em continuidade, a uma entidade funcional. Esse conjunto de tecidos que constitui uma peça única trouxe a noção de globalidade, sobre a qual se apóiam todas as técnicas modernas de terapia manual. Seu principal corolário, base de todas essas técnicas, é que o menor tensionamento, seja ativo ou passivo, repercute sobre o conjunto. Todas as peças anatômicas podem, dessa forma, ser consideradas mecanicamente solidárias entre si, em todos os campos da fisiologia.

  Como todos os tecidos, o conjuntivo é formado por células conjuntivas: os blastos. São osteoblastos nos ossos, condroblastos na cartilagem, fibroblastos no tecido fibroso, essas células em estrela comunicam-se entre si por seus prolongamentos protoplasmáticos, não tem nenhuma atividade metabólica, sua função é apenas a secreção de duas proteínas de constituição colagenosa e elástica como todas as proteína, essas duas renovam-se, mas a elastina proteína de longa duração é uma formação estável enquanto o colágeno é uma proteína de curta duração modifica a vida toda.

   No interior do tecido, as duas proteínas organizam-se em fibras.

 • As fibras de colágeno agrupam-se em feixes: os feixes conjuntivos. Elas são "cimentadas" entre si por uma substância mucóide de ligação. Essa mucina hidrófila tem a propriedade de fixar substâncias extraídas do meio interno. Essas substâncias fazem a especialização dos diversos tecidos conjuntivos.

 • As fibras de elastina instalam-se em uma rede de malhas mais ou menos largas por meio do tecido que o fator excitante, que provoca a secreção de elastina, tenha sido descoberto. Por outro lado, o fator excitante para a secreção do colágeno é conhecido há muitos anos: trata-se do tensionamento do tecido. Isso é importante para a compreensão da patologia; de acordo com o tipo de tensionamento, a secreção é diferente


fisioterapia e as fases da gestação lendo em consideração os dias até o nascimento

A fisioterapia está cada dia mais integrada ao serviço de cuidado intensivo neonatal. Direcionada não só a manutenção das vias aéreas com manobras específicas, como também participando integralmente das atividades interdisciplinares, visando a um melhor desenvolvimento global do neonato, estimulando seu desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM)
   Por isso, a necessidade de entendemos um pouco mais das peculiaridades do recém-nascido, da fisiopatogia das doenças que acometem o período neonatal e do atendimento fisioterapêutico, propriamente dito. Este conjunto de conhecimentos e necessário para que se de uma assistência fisioterapêutica adequada a estes paciente especiais, o período neonatal é o intervalo do tempo compreendido do nascimento até os 28 dias de vida refererindo-se, então, desde o nascimento até o momento em que a criança atinge a idade de 27 dias, 23 horas e 59 minutos; já a classificação do neonato tem uma avaliação da idade gestacional no exame do neonato é muito importante para saber qual sua classificação e os principais problemas que poderiam acomete-la.
  Há parâmetros a serem avaliados para a classificação e dívida em três categorias básicas: peso, e crescimento intrauterino, sendo assim determinados, pre-termo são as crianças nascidas vivas antes de 38 semanas, ou seja, 265 dias, ou ainda denominadas prematuros nascidos com menos de 37 semanas, termo são as crianças nascidas vivas entre 37 - 42  semanas e, pós- termo que são aquelas nascidas vivas com 42 semanas ou mais, seguindo os critérios adotados pela OMS os nascimentos ocorrem entre a 37semana e a 42 semana completa (259a 293 dias), após o último período menstrual são considerados a termo .

Oque são as celulas unidades vivas do corpo

  A unidade viva básica do organismo é a célula, é um agregado de células diferentes, mantida unidas por estruturas de suporte intercelular, cada tipo de célula é ajustado especialmente para realizar uma ou algumas funções determinadas, por exemplo, as hemácias que totalizam cerca de 25 trilhões em cada ser humano transportam oxigênio dos pulmões para os tecidos.

  Embora sejam mais abundantes do que qualquer outro tipo de célula no corpo, cerca de 75 trilhões de células adicionais de outros tipos realizam funções diferentes daquelas chamadas hemácias, o corpo como um todo contem100 trilhões de células, varias células do corpo muitas vezes serem acentualmente diferente umas das outras, todas tem certas características básicas comuns.

   Por exemplo, o oxigênio reage com carboidratos, gorduras e proteínas para liberar a energia necessárias para todas as células funcionarem, além disso os mecanismos químicos gerais transforma nutrientes em energia são  basicamente os mesmos em todas as células e todas as células liberam produtos  de suas reações químicas nos líquidos que as envolvem.  

    Quase todas as celulas também tem a capacidade de reproduzir celulas adicionais de seu próprio tipo, felizmente quando a célula de determinado tipo são destruídas por uma ou outra causas as celulas restantes do mesmo tipo, em condições normais, geram novas celulas para suprir sua reposição.

Insuficiencia cardiaca de baixo debito

 Em muitos casos, após ataque cardíaco agudo após períodos prolongados de deterioração cardíaca progressiva, o coração fica incapaz de bombear ate a quantia mínima de fluxo sanguíneo, necessária para manter o corpo vivo.

  consequentemente, todos os tecidos corporais começam a padecer e até mesmo a se deteriorar, levado, muitas vezes à morte dentro de poucas horas, o quadro, é então de choque circulatório, o próprio sistema cardiovascular padece pela falta de nutrição e também junto com o resto do corpo se deteriora levando a morte.

  Essa síndrome do choque circulatório, ocasionado por bombeamento cardíaco inadequado, é referida como choque cardiogênico ou simplesmente choque cardíaco, uma vez que a pessoa tenha desenvolvido choque cardiogênico, o índice de sobrevida é, muitas vezes, menor que 30% mesmo com tratamento medico adequado.

fisioterapia no pré operatório abdominal

     Nota se que, 65,6% do sexo feminino, com média de idade de 46 anos, apesar dos avanços nos cuidados período pré operatórios, as complicações pós-operatórias continuam a afetar a recuperação de pacientes cirúrgicos. Entre as complicações cirúrgicas, as pulmonares são o segundo tipo mais comum, depois das complicações relacionadas à infecção do sítio cirúrgico, que implicam em aumento da mortalidade período pré operatória e são a principal causa de morbimortalidade pós-operatória 

A incidência pode variar de 2% a 40% de acordo com fatores de risco do paciente ou próprios do procedimento cirúrgico. Entre as complicações pulmonares pós-operatórias (CPP) destacam-se insuficiência respiratória, pneumonia, reintubação traqueal dentro de 48 horas ou intubação traqueal por mais de 48 horas devido à manutenção de ventilação mecânica por insuficiência respiratória aguda, atelectasia, broncoespasmo, exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), pneumotórax e derrame pleural. As CPP são mais comuns em cirurgias torácicas e abdominais, com incidência variando de 12 a 70%. 

  A intervenção fisioterapêutica na SRPA pode ser benéfica para os pacientes submetidos a cirurgias abdominais, pois os valores da função pulmonar e da força muscular respiratória nos pacientes que receberam o atendimento fisioterapêutico precocemente apresentaram menor variação do que o grupo que não realizou tal procedimento, diversos fatores contribuem para as complicações no período pós-operatório.  

A própria cirurgia realizada na região abdominal é uma delas. Estudos demonstraram que este tipo de abordagem contribui para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias, as quais são mais frequentes que aquelas em decorrência de cirurgias torácicas e cardíacas 

Tipos de cirurgias mais comuns  

  • Colecistectomia retirada cirúrgica da vesícula biliar; 

  • Apendicectomia – técnica cirúrgica para para remoção do apêndice inflamado ou infectado; 

  • Colectomia – ressecção cirúrgica de uma parte ou da totalidade do intestino grosso; 

  • Gastrectomia – ressecção parcial ou total do estômago; 

  • Esofagectomia – excisão de parte do esôfago; 

  • Gastroplastia – também chamada de cirurgia bariátrica, cirurgia da obesidade ou ainda de cirurgia de redução do estômago, é, literalmente, a plástica do estômago; 

  • Abdominoplastia – procedimento cirúrgico estético realizado para remover gordura e pele em excesso do abdômen, geralmente por causas estéticas;

Quais são as etapas para o exame pulmonar

      Antes de abordar as etapas de exames audíveis pulmonar teremos que entender a forma como o gás se movimenta no sistema respiratório, é de fundamental importância verificar os volumes estáticos do pulmão. A quantidade de ar que entra durante a fase inspiratória e sai durante a fase expiratória em uma respiração tranquila é chamada de volume corrente (VC). Se um indivíduo fizer uma inspiração máxima seguida por uma expiração também máxima, o volume expirado é chamado de capacidade vital (CV), o volume que ainda permanece nos pulmões após esta expiração máxima é chamado de volume residual (VR) e o volume de repouso, que é aquele que permanece nos pulmões após uma respiração tranquila é a capacidade residual funcional (CRF)1. As doenças respiratórias provocam uma alteração direta nos volumes dinâmicos e estáticos pulmonar prejudicando a mecânica respiratória.
  Sabendo se disso vamos para a próxima etapa e é de fundamental importância para o fisioterapeuta saber avaliar as disfunções dos diversos sistemas para eleger o melhor tratamento. A semiologia do sistema respiratório é constituída de quatro etapas são elas exame Físico do Sistema Respiratório, ausculta Pulmonar; avaliação de Sinais e Sintomas e radiografia de Tórax, primeiramente vamos falar de inspeção mais oque é a inspeção a inspeção é a visualização do tórax, o terapeuta não interfere no padrão respiratório. Devem-se observar os músculos respiratórios, presença de retrações, simetria, deformidades e aumento do diâmetro torácico. Outros aspectos importantes são observar se há presença de cianose (figuras 8-1 e 2) e baqueteamento/hipocratismo digital, além de deformidades pouco comuns como pectus escavatum e carinatum.
       Faz parte também da inspeção a avaliação da frequência respiratória (taquipneia, bradipneia) e ritmo respiratório (resp. de Cheyne-Stokes, Biot e Kusmaull) e detectar se há sinais de insuficiência respiratória (taquipneia com uso de mm acessória, tiragem e respiração paradoxal). Esses termos supracitados serão melhores elucidados nos respectivos capítulos de fisioterapia em pacientes neurológicos e insuficiência respiratória.
      Passando pela inspeção teremos a palpação, essa etapa do exame físico consiste na avaliação palpatória das partes moles das regiões cervical e torácica com o objetivo de detectar a presença de contraturas dos músculos acessórios (mm. Esternocleidomastoídeo/escaleno), atrofias, enfisema subcutâneo e presença e/ou aumento de gânglios. A sensibilidade torácica, por exemplo, na pesquisa a fratura na costela tem o intuito saber se a dor é palpatória ou não. A elasticidade torácica é avaliada com uma das mãos nas costas e outra na face anterior do tórax, procurando aproximar as duas e observar a resistência.
     A Expansibilidade torácica é avaliada por regiões como, expansibilidade do lobo superior, médio e inferior para saber se há simetria entre os pulmões e ter ideia se o ar está distribuindo-se de forma homogênea para todas as regiões pulmonares. O frêmito é avaliado por meio da colocação das mãos na região torácica com intuito de perceber como o som se propaga pela parede torácica, passando pelo parênquima pulmonar, dessa forma, pode-se, com outras partes do exame físico, deduzir o tipo e local do distúrbio.

  Na etapa seguinte consiste na percussão que  tem como função avaliar de maneira rápida a presença de anormalidades por meio da propagação do som pelos tecidos. A percussão é classificada em quatro tipos: Normal: som claro pulmonar aparece em pulmões saudáveis e afecções brônquicas em que o parênquima pulmonar é preservado, macicez: ocorre em condições extensas e superficiais como atelectasias, pneumonias extensas, condensações por infartos pulmonares, massa tumoral, esclerose pulmonar ou por presença de líquido interposto como derrame pleural de grande volume. submacicez: situações intermediárias, em que há presença de líquido/condensação e ar em uma proporção que há alteração do som, porém não o bastante para ser uma macicez. timpânico: nos casos de Enfisema Pulmonar e Pneumotórax em que há pouco ou nenhum tecido pulmonar interposto logo após temos como procedimento a  ausculta  pulmonar traqueal: este som é caracteristicamente presente quando se ausculta a traqueia. 

    É um som forte, duro e oco e é o de volume mais alto encontrado e tem a duração de todo ciclo respiratório (fase inspiratória e expiratória), bronquial: é auscultado sobre o manúbrio do osso esterno é forte, porém menos duro que o traqueal, oco e com alto volume, a duração é de todo ciclo respiratório, broncovesicular: Auscultado sobre os brônquios principais, é suave, de médio volume e presente em todo ciclo. vesicular: auscultado na periferia pulmonar, é o mais suave de todos, é de baixo volume e está presente na fase inspiratória e no início da expiratória
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