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Atributos Específicos do Sistema dos Linfócitos B

Formação dos anticorpos pelos plasmócitos. Antes da exposição a antígeno específico, os clones dos linfócitos B permanecem inativos no tecido linfoide. Com a chegada de antígeno estranho, os macrófagos no tecido linfoide. 
fagocitam o antígeno e o apresentam para os linfócitos B adjacentes. Além disso, o antígeno é apresentado às células T ao mesmo tempo, sendo formadas células T auxiliares ativadas. Essas células auxiliares contribuem também para a extrema ativação dos linfócitos B, como discutido em maior detalhe adiante.
Os linfócitos B específicos para o antígeno 
imediatamente se dilatam, tomando a aparência de linfoblastos. Alguns dos linfoblastos se diferenciam ainda. 
Mais para formar plasma blastos, que são precursores dos plasmócitos. Nos plasma blastos, o citoplasma se expande e. 
O retículo endoplasmático rugoso prolifera. A seguir, os plasma blastos começam a se duplicar a cada 10 horas por cerca de nove divisões, gerando, em 4 dias, a população total de aproximadamente 500 células para cada plasma blasto original. A seguir, o plasmócito maduro passa a produzir anticorpos de gamaglobulina, em velocidade. 
É extremamente rápida — cerca de 2.000 moléculas por segundo, para cada plasmócito. Por sua vez, esses anticorpos são secretados para a linfa e levados para o sangue circulante. Esse processo continua durante dias ou semanas, até que ocorram exaustão e morte dos plasmócitos.
Formação das células de “Memória"— Diferença Entre as Respostas Primária e Secundária. Alguns dos linfócitos formados pela ativação de clone de linfócitos B não se diferenciam em plasmócitos, mas formam, na verdade, número moderado de novos linfócitos B semelhantes aos do clone original. Em outras palavras, a população de células B que especificamente ativou o clone.
Aumenta e os novos linfócitos B se juntam aos linfócitos originais do mesmo clone. Eles circulam por todo o corpo, para popular todo o tecido linfoide; entretanto, em termos imunológicos, eles permanecem inativados até que sejam novamente acionados por nova exposição ao mesmo antígeno. Esses linfócitos são referidos como células de memória. A exposição subsequente ao mesmo antígeno vai provocar resposta mais rápida e mais intensa de anticorpos, já que existem muito mais células de memória do que os linfócitos B originais do clone específico.
Diferenças entre a resposta primária para a formação de anticorpos, que ocorre na primeira exposição a antígeno específico, e a resposta secundária, que ocorre após a segunda exposição ao mesmo antígeno observe o retardo de uma semana para.
O aparecimento da primeira resposta, sua baixa potência e sua curta duração a resposta secundária, por sua vez, começa rapidamente após a exposição ao antígeno (geralmente, dentro de horas), é muito mais potente e forma anticorpos por muitos meses, em vez de por somente.
Algumas semanas. A potência elevada e a duração da resposta secundária explicam por que a imunização é produzida usualmente pela injeção do antígeno em várias doses, a intervalos de semanas ou meses entre as injeções.

lesões relacionadas ao trabalho

O texto se baseia em conteúdos homologado criado pelas leis trabalhista e suas ramificações segundo o achados Saúde do trabalhador é o conjunto de atividades do campo da saúde coletiva que se destina, por meio das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores muitos profissionais da atenção primária de saúde, aos quais se destina, prioritariamente, este Manual de Procedimentos, tiveram pouco contato com esse campo durante sua formação, motivo pelo qual optou-se por incluir uma apresentação da área temática.
   Saúde do trabalhador e de seus instrumentos de intervenção nos cinco capítulos iniciais, de modo a facilitar o entendimento e a utilização do conjunto de informações, sabemos também que a saúde do trabalhador constitui uma área da Saúde Pública que tem como objeto de estudo e intervenção as relações entre o trabalho e a saúde. 
   Tem como objetivos a promoção e a proteção da saúde do trabalhador, por meio do desenvolvimento de ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e a organização e prestação da assistência aos trabalhadores, compreendendo procedimentos
de diagnóstico, tratamento e reabilitação de forma integrada, no SUS.
Nessa concepção, trabalhadores são todos os homens e mulheres que exercem atividades para sustento próprio e/ou de seus dependentes, qualquer que seja sua forma de inserção no mercado de trabalho, nos setores formais ou informais da economia, estão incluídos nesse grupo os indivíduos que trabalharam ou trabalham como empregados assalariados, trabalhadores domésticos, trabalhadores avulsos, trabalhadores agrícolas, autônomos,servidores públicos, trabalhadores cooperativados e empregadores particularmente, os proprietários de micro e pequenas unidades de produção. São também considerados trabalhadores aqueles que exercem atividades não remuneradas habitualmente, em ajuda a membro da unidade domiciliar que tem uma atividade econômica, os aprendizes e estagiários e aqueles temporária ou definitivamente afastados do mercado de trabalho por doença, aposentadoria ou desemprego.
    A execução das ações voltadas para a saúde do trabalhador é atribuição do SUS, prescritas na Constituição federal de 1988 e regulamentadas pela LOS. O artigo 6.º dessa lei confere à direção nacional do Sistema a responsabilidade de coordenar a política de saúde do trabalhador, Segundo o parágrafo 3.º do artigo 6.º da LOS, a saúde do trabalhador é definida como “um conjunto de atividades que se destina, por meio das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde do trabalhador, assim como visa à recuperação e à reabilitação dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho”. Esse conjunto de atividades está detalhado nos incisos de I a VIII do referido parágrafo, abrangendo como a assistência ao trabalhador vítima de acidente de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho, participação em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho, participação na normatização, fiscalização e controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de máquinas e de equipamentos que apresentam riscos à saúde do trabalhador, avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde, informação ao trabalhador, à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre os riscos de acidente de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional, participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas
instituições e empresas públicas e privadas, revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de trabalho, garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente a interdição de máquina, do setor, do serviço ou de todo o ambiente de trabalho, quando houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde do trabalhador.
  No Brasil, as relações entre trabalho e saúde do trabalhador conformam um mosaico, coexistindo múltiplas situações de trabalho caracterizadas por diferentes estágios de incorporação tecnológica, diferentes formas de organização e gestão, relações e formas de contrato de trabalho, que se refletem sobre o viver, o adoecer e o morrer dos trabalhadores.
Alguns fatores relacionados ao trabalho são divididos em três categorias são essas categorias trabalho como causa necessária, trabalho como fator constributivo mais não necessário e trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida.
  Como alguns exemplos sendo esses 
Trabalho como causa necessária: são elas intoxicação por chumbo, silicone, doenças profissionais legalmente reconhecidas.
 Trabalho com fator constributivo mais não necessario: doenças coronárianas, doenças do aparelho locomotor, câncer e varizes dos membros inferiores.
 Trabalho como provocador de um distúrbio latente ou agravador de doenças já estabelecidas: bronquite crônica, dermatite de contato alergica, asma e doenças mentais.
 Claro que de acordo com a NR17  é conhecida como norma da ergonomia. Isso porque, essa regulamentação trata sobre a saúde ocupacional do colaborador, a ergonomia, no entanto, pode ser aplicada em todo e qualquer local de trabalho, tratar das questões ergonômicas no ambiente de trabalho, sendo assim, visa diminuir e evitar os riscos decorrentes da prática ergonômica adotada, assim como otimizar a qualidade das realizadas no dia a dia.

Sistema Nervoso Autônomo

 

O componente mais importante de longe do sistema nervoso autônomo na regulação da circulação é certamente o sistema nervoso simpático. O sistema nervoso paras- simpático, no entanto, contribui de modo importante para a regulação da função cardíaca, atribuídos para os ramos vascular das áreas periféricas.

 As vias precisas dessas fibras na medula espinhal e nas cadeias simpáticas, inervações e simpática dos Vasos Sanguíneos, a distribuição das fibras nervosas simpáticas para os vasos sanguíneos, demonstrando que na maioria dos tecidos todos os vasos, exceto os capilares, são inervados, os esfíncteres pré-capilares são inervados em alguns tecidos como nos vasos sanguíneos mesentéricos, embora sua inervação simpática não seja, em geral, tão densa como nas pequenas artérias, arteríolas e veias.

A inervação das pequenas artérias e das arteríolas permite a estimulação simpática para aumentar a resistência ao fluxo sanguíneo e, portanto, diminuir a velocidade do fluxo pelos tecidos. a inervação dos vasos maiores, em particular das veias, torna possível para a estimulação simpática diminuir seu volume. 

 Isso pode impulsionar o sangue para o coração e assim ter um papel importante na regulação do bombeamento cardíaco, como explicaremos adiante neste e nos capítulos subsequentes, fibras Nervosas Simpáticas para o Coração, as fibras simpáticas também se dirigem diretamente para o coração, 

É importante lembrar que a estimulação simpática aumenta acentuadamente a atividade cardíaca, tanto pelo aumento da frequência cardíaca quanto pelo aumento da força e do volume de seu bombeamento, sistema Nervoso Simpático, fibras nervosas vasomotoras simpáticas saem da medula espinhal pelos nervos espinhais torácicos e pelo primeiro ou dois primeiros nervos lombares. 

 A seguir, passam imediatamente para as cadeias simpáticas, situadas nos dois lados da coluna vertebral. Daí, seguem para a circulação por meio de duas vias: (1) por nervos simpáticos específicos que inervam principalmente os ramos vascular das vísceras intestinais e do coração, os efeitos da estimulação parassimpática sobre a função cardíaca foram discutidos essa estimulação provoca principalmente acentuada diminuição da frequência cardíaca e redução ligeira da contratilidade do músculo cardíaco.

  Sabemos que os nervos simpáticos contêm inúmeras fibras nervosas vasoconstritor e apenas algumas fibras vasodilatadores, as fibras vasoconstritor estão distribuídas para todos os segmentos da circulação, embora mais para alguns tecidos que outros, o efeito vasoconstritor simpático é especialmente intenso nos rins, nos intestinos, no baço e na pele, e muito menos potente no músculo esquelético e no cérebro.

Fatores do controle vascular por íons e outros fatores químicos

   Muitos íons e outros fatores químicos diferentes podem dilatar ou contrair os vasos sanguíneos locais, a maioria tem pequena função na regulação geral da circulação, mas alguns efeitos específicos são:
1. Aumento da concentração de íons cálcio provoca vasoconstrição. Isso resulta do efeito geral do cálcio de estimular a contração do músculo liso, como discutido.
2. Aumento da concentração de íons potássio, dentro da variação fisiológica, provoca vasodilatação. Isso resulta da capacidade dos íons potássio de inibir a contração do músculo liso.
3. Aumento da concentração de íons magnésio provoca intensa vasodilatação porque os íons magnésio inibem a contração do músculo liso.
4. Aumento da concentração de íons hidrogênio
(diminuição do pH) provoca a dilatação das arteríolas, ao contrário, a ligeira diminuição da concentração de Íons hidrogênio provoca constrição arteriolar.
5. Os ânions com efeitos significativos sobre os vasos sanguíneos são o acetato e o citrato, e ambos provocam graus leves de vasodilatação.
6. Aumento da concentração de dióxido de carbono provoca vasodilatação moderada na maioria dos tecidos, mas vasodilatação acentuada no cérebro. Além disso.
O dióxido de carbono no sangue agindo sobre o centro vasomotor do cérebro exerce intenso efeito indireto, transmitido pelo sistema nervoso vasoconstritor simpático, causando vasoconstrição generalizada em todo o corpo grande Parte dos Vasodilatadores e Vasoconstritores Exerce Pouco Efeito a Longo Prazo no Fluxo Sanguíneo, a Menos que Alterem a Intensidade Metabólica dos Tecidos. Na maioria dos casos, o fluxo sanguíneo tecidual e o débito cardíaco (a soma do fluxo em todos os tecidos do corpo) não são substancialmente 
alterados, exceto por um dia ou dois em estudos 
experimentais, quando há infusão crônica de grandes quantidades de vasoconstritores potentes, tais como Angiotensina II ou vasodilatadores, como a bradicinina porque o fluxo sanguíneo não é alterado significativamente na maioria dos tecidos.

Qual e a diferença entre isotónico,isocinético e isométrico na hidroterapia

  Qual é a diferença entre isotônico, isocinético e isométrico na hidroterapia, bom na hidroterapia os movimentos isotônicos são eles o fisioterapeuta exerce resistência graduada e controlada qual age como fator estabilizante

movimentos isotónicos
porém,este move assim que o paciente é movido na água, podendo mudar a resistência aplicada em um paciente da seguinte maneira com o paciente deitado sobre a água o fisioterapeuta pode aumentar ou diminuir a resistência ou aumentar o termo usado para explicar essa resistência será proximal, medial e distal, a resistência aplicada por meio proximal ao paciente o fisioterapeuta estará entre as pernas do paciente segurando no flutuador cervical ou ira segurar nos cotovelos do paciente a cabeça do paciente pode ou não encostar no peito do fisioterapeuta.

movimentos isocinéticos 
movimento isométrico
 
Ambos rodando 180 graus ou  360 podendo ir contra o movimento da água ou a favor, já os movimento isocinético quem faz o movimento e a resistência é o paciente já o fisioterapeuta ficara como ponto fixo, não se mexera, o fisioterapeuta usara de comandos verbais para que o paciente faça os exercícios pensados e preparado para ele e por último mais não menos importante os exercícios isométricos o paciente ficara estático em quanto o fisioterapeuta ficara moveu podendo fazer movimentos para o lado direito, esquerdo, rotações completas, com os braços abertos ou fechados isso pode mudar o contato da água com o corpo do paciente ficando mais fácil de se manter estático ou mais difícil, o mesmo paciente pode mudar de decúbito dorsal para decúbito lateral mantendo assim estático esses movimentos são realizados todos em uma sessão  onde e dado nome de bad hagaz.


hemácias e células

  O corpo produzem hemácias nas primeiras semanas da vida embrionária, hemácias nucleadas primitivas são produzidas no saco vitelino, durante o segundo trimestre da gestação, o fígado passa a constituir o principal órgão de produção de hemácias, embora número razoável também seja produzido pelo baço e pelos linfonodos, posteriormente, durante o último mês de gestação e após o nascimento, as hemácias são produzidas exclusivamente na medula óssea.

    Praticamente todos os ossos produz hemácias até que a pessoa atinja a idade de 5 anos, a medula óssea dos ossos longos, exceto pelas porções proximais do úmero e da tíbia, fica muito gordurosa, deixando de produzir hemácias aproximadamente aos 20 anos de idade, após essa idade, a maioria das hemácias continua a ser produzida na medula óssea dos ossos membranosos, como vértebras, esterno, costelas e íleo, mesmo nesses ossos, a medula passa a ser menos produtiva com o avanço da idade.

   As hemácias iniciam suas vidas, na medula óssea, por meio de tipo único de célula referido como célula-tronco hematopoiética pluripotente, da qual derivam todas as células do sangue circulante existem divisões sucessivas das células pluripotentes para formar as diferentes células sanguíneas periféricas, a medida que essas células se reproduzem, pequena parcela permanece exatamente como as células pluripotentes originais, retidas na medula óssea como reserva, embora seu número diminua com a idade. Todavia, a maioria das hemácias que se reproduziram se diferencia formando outras células.

     As células em estágio intermediário são bastante parecidas com as células-tronco pluripotentes, apesar de já estarem comprometidas com uma linhagem particular de células, referida como células-tronco comprometidas, as diferentes células-tronco comprometidas, quando crescem em cultura, produzem colônias de tipos específicos de células sanguíneas, célula-tronco comprometida produtora de hemácias é referida como unidade formadora de colônia de eritrócitos e a sigla CFU-E (colony-for- ming unit-erythrocyte) é usada para designar esse tipo de célula-tronco. De forma análoga, as unidades formadoras de colônia produtoras de granulócitos e de monócitos têm a designação CFU-GM e assim por diante.

     O crescimento e a reprodução das diferentes células tronco são controlados por múltiplas proteínas, denominadas indutores de crescimento que descreveram-se quatro indutores de crescimento principais, cada um tendo características diferentes um desses indutores, a interleucina-3, promove o crescimento e a reprodução de praticamente todos os diferentes tipos de células-tronco comprometidas, ao passo que os outros induzem o crescimento de apenas tipos específicos de células.

substancias hormonais que inibe as dores

    Há muito tempo a trás, foi descoberto que a injeção de diminutas quantidades de morfina, tanto no núcleo periventricular, ao redor do terceiro ventrículo, quanto na substância cinzenta periaquedutal do tronco cerebral, causa grau extremo de analgesia, estudos subsequentes, observou-se que agentes semelhantes à morfina, principalmente os opioides, também atuam em vários outros pontos do sistema da analgesia, incluindo os cornos dorsais da medula espinhal, muitos fármacos que alteram a excitabilidade dos neurônios o fazem pela ação sobre os receptores sinápticos, foi considerado que os “receptores para morfina” do sistema da analgesia deveriam ser os receptores para algum tipo de neurotransmissor semelhante à morfina que fosse naturalmente secretado pelo sistema nervoso. Portanto, extensa pesquisa foi realizada à procura do opioide natural do sistema nervoso.

   Aproximadamente, uma dúzia dessas substâncias opioides é encontrada em diferentes pontos do sistema nervoso; todas elas são produtos da degradação de três grandes moléculas proteicas: pró-opiomelanocortina, proencefalina e prodinorfina entre as mais importantes dessas substâncias opioides estão a fd-endorfina, a metencefalina, a leuencefalina e a dinorfma as duas encefalinas são encontradas no tronco cerebral e na medula espinhal, nas porções do sistema da analgesia descrito acima, e a endorfina está presente tanto no hipotálamo como na hipófise, a dinorfina se encontra principalmente nas mesmas regiões em que ocorrem as encefalinas, mas em quantidades muito menores.

     Assim, apesar de os detalhes sutis do sistema opioide do cérebro ainda não serem compreendidos, a ativação do sistema da analgesia, pelos sinais neurais que entram na substância cinzenta periaquedutal e na área periventricular, ou a inativação das vias da dor por fármacos semelhantes à morfina podem suprimir, quase que totalmente, muitos sinais dolorosos provenientes dos nervos periféricos,  há outros evento importante na saga do controle da dor foi a descoberta de que a estimulação das grandes fibras sensoriais do tipo AP originada nos receptores táteis periféricos pode reduzir a transmissão dos sinais da dor originados da mesma área corporal. Isso presumivelmente resulta da inibição lateral local na medula espinhal. Esse fato explica porque manobras simples, como a massagem da pele próxima às áreas dolorosas, em geral, são eficazes no alívio da dor. E, com muita probabilidade, também explica porque linimen- tos geralmente são utilizados para aliviar a dor.

     Esse mecanismo e a excitação psicogênica simultânea do sistema da analgesia central provavelmente também são a base do alívio da dor obtido pela acupuntura, vários procedimentos clínicos foram desenvolvidos alguns  estimuladores são colocados em áreas selecionadas da pele ou, ocasionalmente, implantados sobre a medula espinhal, supostos estimulantes das colunas sensoriais dorsais. Em alguns pacientes, eletródios podem ser colocados, estereotaxicamente, em núcleos intralaminares do tálamo apropriados ou nas áreas periventricular ou periaquedutal do diencéfalo. O paciente pode controlar pessoalmente o grau de estimulação. Alívio enorme já foi registrado em alguns casos. Além disso, foi registrado que o alívio da dor pode durar até 24 horas, após somente alguns minutos de estímulo

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